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QUESTÕES SOBRE O ABSOLUTISMO VII



1. (ESPM/2014) A França no século XVI viveu mergulhada em uma instabilidade que envolvia aspectos políticos e religiosos, como foi exemplo o infame massacre da Noite de São Bartolomeu, em 1572. Com a intenção de pacificar o país, o rei Henrique IV promulgou o Edito de Nantes pelo qual:
a) foi concedida liberdade de culto aos protestantes, bem como o direito de conservar algumas praças de guerra para sua defesa;
b) o rei renunciou ao protestantismo e se fez batizar católico;
c) revogou a liberdade de culto permitida aos franceses e impôs o catolicismo;
d) o rei obteve o direito de nomear bispos e cardeais o que permitiu que a dinastia Bourbon pudesse exercer influência sobre a Igreja Católica;
e) foi criada a Igreja Anglicana, separada da Igreja Católica Romana, subordinada ao poder do rei.


2. (Fameca SP/2014) [...] um sistema mais amplo, denominado Antigo Regime. Esse nome só surgiu muito tempo depois, com os franceses, que o utilizaram para nomear o sistema social que eles haviam destruído por meio de uma revolução – a Revolução Francesa.
(Luiz Koshiba. História: origens, estruturas e processos, 2000.)
Entre as principais características desse sistema, é correto incluir
a) os Estados teocráticos, nos quais o monarca era o sumo pontífice, e o sistema de monopólios nas atividades mercantis.
b) as monarquias absolutistas, justificadas pela teoria do direito divino, e a política mercantilista, baseada no intervencionismo.
c) as monarquias constitucionais, com voto censitário, e o controle estatal sobre as atividades econômicas e a circulação de capitais.
d) os Estados liberais, fundamentados na ideologia iluminista burguesa, e práticas de liberdade de produção e de comércio.
e) as repúblicas aristocráticas, marcadas pelos privilégios sociais, e o desenvolvimento da indústria e do trabalho livre.


3. (FGV/2014) O paradoxo aparente do absolutismo na Europa ocidental era que ele representava fundamentalmente um aparelho de proteção da propriedade dos privilégios aristocráticos, embora, ao mesmo tempo, os meios pelos quais tal proteção era concedida pudessem assegurar simultaneamente os interesses básicos das classes mercantis e manufatureiras nascentes. Essencialmente, o absolutismo era apenas isto: um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado, destinado a sujeitar as massas camponesas à sua posição tradicional. Nunca foi um árbitro entre a aristocracia e a burguesia, e menos ainda um instrumento da burguesia nascente contra a aristocracia: ele era a nova carapaça política de uma nobreza atemorizada.
(Perry Anderson, Linhagens do Estado absolutista. p. 18 e 39. Adaptado)
Segundo Perry Anderson, o Estado absolutista
a) não tinha força política para submeter os trabalhadores do campo e a aristocracia com a cobrança de pesados impostos e, simultaneamente, oferecer participação política e vantagens econômicas para o crescimento da burguesia comercial e manufatureira.
b) nunca se submeteu aos interesses da burguesia mercantil e manufatureira em detrimento da aristocracia, mas, ao contrário, tornou-se um escudo de proteção dos camponeses contra o domínio feudal exercido por meio de pesados impostos.
c) garantiu, sob a sua proteção, o domínio econômico e político da aristocracia sobre os camponeses e, para sobreviver economicamente, atendeu aos interesses de expansão do mercado da burguesia mercantil e manufatureira, mas a afastou do poder político.
d) preservou a propriedade feudal e os interesses dos camponeses, mas, para que isso se efetivasse, submeteu-se à pressão da burguesia mercantil e manufatureira ao aproximá-la do poder político, oferecendo cargos públicos a essa classe.
e) não protegeu a aristocracia nem os camponeses que, para sobreviverem, estabeleceram alianças pontuais com a burguesia comercial em ascensão econômica e com crescente participação política, com o intuito de obter acesso à terra.


4. (UEA AM/2014) Escrito entre 1601 e 1602, Hamlet é um drama de autoria de William Shakespeare. A peça representa a história de Hamlet, príncipe da Dinamarca, que volta ao seu país, depois de ter recebido a notícia da morte de seu pai. Ao retornar ao castelo de Elsenor, percebe que sua mãe, recém viúva, casou-se com Cláudio, irmão do rei morto, que se apossou do trono do reino. O conflito agrava-se quando o espectro do falecido rei aparece a Hamlet, relatando-lhe que ele havia sido assassinado pelo seu irmão. Hamlet procura vingar a morte de seu pai e combater o usurpador do poder. As consequências do conflito, interno à monarquia dinamarquesa, redundam em sofrimentos, mortes e conquista do país por um exército estrangeiro.
Situando-se a peça na história do período em que foi escrita e analisando-se o seu conteúdo político, pode-se sustentar que
a) a preservação do poder legítimo do monarca é entendida como condição necessária à manutenção da paz e à autonomia do reino.
b) a centralização política antidemocrática produz a oposição e a rebelião das populações mais pobres do reino.
c) o poder absolutista dos reis é considerado causa de desentendimentos entre indivíduos, sem que isso altere a estabilidade política dos reinos.
d) a fragilidade, a incompetência política e militar dos monarcas ingleses impediram a consolidação do absolutismo.
e) as monarquias absolutistas conseguiram impor a religião cristã ao conjunto da sociedade europeia.


5. (UNICAMP SP/2014) À medida que as maneiras se refinam, tornam-se distintivas de uma superioridade: não é por acaso que o exemplo parece vir de cima e, logo, é retomado pelas camadas médias da sociedade, desejosas de ascender socialmente. É exibindo os gestos prestigiosos que os burgueses adquirem estatuto nobre. O ser de um homem se confunde com a sua aparência. Quem age como nobre é nobre.
(Adaptado de Renato Janine Ribeiro, A Etiqueta no Antigo Regime. São Paulo: Editora Moderna, 1998, p. 12.)
O texto faz referência à prática da etiqueta na França do século XVIII. Sobre o tema, é correto afirmar que:
a) A etiqueta era um elemento de distinção social na sociedade de corte e definia os lugares ocupados pelos grupos próximos ao rei.
b) O jogo das aparências era uma forma de disfarçar os conluios políticos da aristocracia, composta por burgueses e nobres, e negar benefícios ao Terceiro Estado.
c) Os sans-culottes imitavam as maneiras da nobreza, pois isso era uma forma de adquirir refinamento e tornar-se parte do poder econômico no estado absolutista.
d) Durante o século XIX, a etiqueta deixou de ser um elemento distintivo de grupos sociais, pois houve a abolição da sociedade de privilégios.


6. (UNIRG TO/2014) Leia o texto a seguir.
Damiens foi condenado a ser, em 2 de março de 1757, sobre palco erguido na praça de Grève, ferido nos mamilos, braços, coxas e barrigas das pernas. Sua mão direita, segurando a faca com que tentou matar o rei, deve ser queimada com fogo de enxofre. A seguir, seu corpo deverá ser puxado e desmembrado por quatro cavalos e seus membros consumidos pelo fogo.
Fragmento da sentença do processo contra Robert-François Damiens. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. p. 9. (Adaptado).
A sentença apresentada descreve uma prática de punição, típica do Antigo Regime, que consiste
a) no suplício, em que a pena estipula a quantidade de dor física a que o condenado deve ser submetido de acordo com a gravidade do crime cometido.
b) na retaliação, em que o condenado por homicídio é submetido à pena de morte, retomando o princípio do “olho por olho”, da lei de Talião.
c) na tortura, em que as igrejas punem de forma pública e exemplar os condenados por praticarem pecados ou heresias.
d) no sacrifício, em que o condenado, recusando assumir a culpa, é submetido a uma pena brutal, tornando- se um mártir para a população.


7. (Univag MT/2014)
Texto 1
O Estado nasce do interior da sociedade, mas ele se eleva acima dela. Antes do seu advento imperava o “estado de natureza”, a guerra de todos contra todos. Assim, ele surge como manifestação da evolução humana, cujo sinal é a consciência da necessidade de um poder superior, absoluto e despótico, voltado para a defesa da sociedade. Essa consciência origina um contrato pelo qual os homens abdicam da sua liberdade anárquica em favor do Estado, afim de evitar o caos. A figura bíblica do Leviatã representa o Estado: um monstro cruel que, no entanto, impede que os peixes pequenos sejam devorados pelos maiores.
(www.cefetsp.br. Adaptado.)
Texto 2
No estado natural do homem ele possuiria direitos naturais que não dependeriam de sua vontade (um estado de perfeita liberdade e igualdade). Locke afirma que a propriedade é uma instituição anterior à sociedade civil (criada junto com o Estado) e por isso seria um direito natural ao indivíduo, que o Estado não poderia retirar. “O Homem era naturalmente livre e proprietário de sua pessoa e de seu trabalho”.
(www.brasilescola.com)
A partir da leitura dos textos, assinale a alternativa correta.
a) O texto 1 representa a concepção do Estado, segundo a ótica liberal.
b) Os dois textos apresentam a mesma concepção de Estado.
c) O texto 1 contém argumentos favoráveis ao Estado Absolutista.
d) O texto 2 contém críticas à propriedade privada.
e) O texto 2 apresenta ideias opostas ao individualismo burguês.


8. (Mackenzie SP/2014) Thomas Hobbes, em sua obra Leviatã, discute a origem da autoridade do soberano, negando sua origem divina, contrapondo a ideia de que o soberano nasce da vontade dos homens. Essa forma de governo que marcou a Idade Moderna foi
a) resultado do apoio da aristocracia que, defrontando-se com problemas de obtenção de rendas, encontrou na monarquia centralizada uma nova forma para manutenção de seus privilégios.
b) apoiada pelos camponeses e servos que, aspirando libertar-se dos grandes proprietários de terras, passaram a apoiar a política real de unificação e centralização administrativa e judicial.
c) incentivada pelos setores populares urbanos (artesãos e pequenos comerciantes), interessados em neutralizar o poder dos grandes comerciantes e banqueiros nas importantes cidades europeias.
d) a solução para os problemas que a burguesia mercantil enfrentava, pois esta necessitava do poder real forte para efetivar uma política econômica que garantisse as suas possibilidades de expansão.
e) resultado de uma aliança entre o clero e a nobreza rural para apoiar a centralização do poder nas mãos do monarca e assim evitar a ascensão política da burguesia mercantil europeia.


9. (UERN/2013) As origens do Antigo Regime estão ainda no final do período Medieval, quando começaram a se formar Estados Nacionais. Na transição da Idade Média para Idade Moderna, as monarquias que se colocavam no domínio político dos nascentes Estados cooptaram a nobreza para integrar o corpo aristocrático que incluía ainda o clero. (Disponível em: www.infoescola.com.)
Sobre o Antigo Regime, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
(__) A expressão Antigo Regime é uma construção a posteriori que se reveste de fortes conotações ideológicas em função da legitimação da Revolução Francesa.
(__) Foi um processo de construção histórica que culminou nas regiões de Alexandria, Constantinopla e Jerusalém, nos séculos XV e XVI.
(__) Buscou, no século XVII, unificar toda a Europa em torno de um único rei absolutista caracterizado pela sua ligação com a igreja e o respeito às individualidades.
(__) Constitui basicamente um fenômeno típico das regiões centro-ocidentais da Europa.
A sequência está correta em
a) V, F, V, F
b) V, V, F, F
c) V, F, F, V
d) F, F, V, V


10. (UNISC RS/2014) O ano de 2014 apresenta eventos importantes para o Brasil, como eleições para os cargos mais altos da hierarquia de poder político, envolvendo o poder Executivo e Legislativo. Assim como o Brasil, outros países do mundo também têm eleições para escolher os governantes. Porém, nem sempre na história o poder político foi democrático. Por exemplo, na Europa, na época moderna os reis eram absolutistas. Sobre o Absolutismo é correto afirmar que
a) foi organizado numa estruturação de Estado fraco e pouco centralizado.
b) foi uma forma de governo em que os reis nunca centralizaram o poder, pois esse poder ficou com a Igreja.
c) possibilitou o surgimento e fortalecimento das monarquias centralizadas em países como França, Inglaterra e Espanha.
d) com a formação dos Estados Nacionais, a Igreja Católica continuou, ao longo da Idade Moderna, como uma das maiores aliadas dos reis absolutistas.
e) permitiu à burguesia assumir o poder político dos Estados Nacionais e da Igreja Católica.


11. (ENEM/2009) O que se entende por Corte do antigo regime é, em primeiro lugar, a casa de habitação dos reis de França, de suas famílias, de todas as pessoas que, de perto ou de longe, dela fazem parte. As despesas da Corte, da imensa casa dos reis, são consignadas no registro das despesas do reino da França sob a rubrica significativa de Casas Reais.
ELIAS, N. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa, 1987.
Algumas casas de habitação dos reis tiveram grande efetividade política e terminaram por se transformar em patrimônio artístico e cultural, cujo exemplo é
a) o palácio de Versalhes.
b) o Museu Britânico.
c) a catedral de Colônia.
d) a Casa Branca.
e) a pirâmide do faraó Quéops.



12. (ENEM/2010) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009.
No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
a) inércia do julgamento de crimes polêmicos.
b) bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
c) compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
d) neutralidade diante da condenação dos servos.
e) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.


13. (ENEM/2012) Que é ilegal a faculdade que se atribui à autoridade real para suspender as leis ou seu cumprimento. Que é ilegal toda cobrança de impostos para a Coroa sem o concurso do Parlamento, sob pretexto de prerrogativa, ou em época e modo diferentes dos designados por ele próprio. Que é indispensável convocar com frequência o Parlamento para satisfazer os agravos, assim como para corrigir, afirmar e conservar as leis.
(Declaração de Direitos. Disponível em: http://disciplinas.stoa.usp.br. Acesso em: 20 dez 2011 – Adaptado)
No documento de 1689, identifica-se uma particularidade da Inglaterra diante dos demais Estados europeus na Época Moderna. A peculiaridade inglesa e o regime político que predominavam na Europa continental estão indicados, respectivamente, em:
a) Redução da influência do papa – Teocracia.
b) Limitação do poder do soberano – Absolutismo.
c) Ampliação da dominação da nobreza – República.
d) Expansão da força do presidente – Parlamentarismo.
e) Restrição da competência do congresso – Presidencialismo.


14. (IFPE/2015) Qual dentre as alternativas abaixo não corresponde a uma característica das monarquias absolutistas surgidas na Europa na Idade Moderna?
a) Nos regimes absolutistas, todo o poder político e administrativo estava centralizado na figura do Rei.
b) O poder do monarca foi legitimado por vários teóricos, como Nicolau Maquiavel e Jacques Bossuet.
c) A teoria do Direito Divino dos Reis afirmava que o poder do monarca absolutista tem como fundamento a vontade de Deus.
d) Mesmo com o poder centralizado, a população poderia fazer interferências em decisões reais, caso essas fossem impopulares.
e) A economia desses Estados era baseada em práticas conhecidas como Mercantilismo.


15. (IFRS/2015) O contexto de surgimento dos Estados Nacionais, no início da Idade Moderna, esteve atrelado a uma política centralizadora, onde a nobreza, que acumulou terras durante a Idade Média, temia a ascensão da burguesia mercantil, fato que levaria à consequente perda de seus privilégios. Falamos aqui da política
a) Capitalista.
b) Imperialista.
c) Absolutista.
d) Desenvolvimentista.
e) Liberal.


16. (IFRS/2015) O pensador francês Jacques Bossuet (1627-1704) acreditava que a monarquia era algo sagrado. Na sua visão, os reis cristãos eram instrumentos de Cristo, os representantes diretos do próprio Deus na Terra, eleitos diretamente por Ele para reinarem.
Essa maneira de Bossuet pensar a política, de uma perspectiva religiosa, satisfazia principalmente aos interesses
a) das monarquias absolutistas.
b) da democracia das cidades italianas.
c) das nobrezas feudais.
d) do teocentrismo medieval.
e) dos camponeses supersticiosos.


17. (UNIMONTES MG/2015) O Antigo Regime pode ser entendido como o sistema político, social e econômico característico na Idade Moderna Europeia Ocidental. Do ponto de vista político e econômico, correspondeu a/ao
a) Liberalismo e Fisiocracia.
b) Absolutismo e Mercantilismo.
c) Medievalismo e Feudalismo.
d) Constitucionalismo e Liberalismo.


18. (USP/2015) Na Europa da Idade Moderna, os chamados “Estados absolutistas” são aqueles nos quais
a) a ausência de consensos sociais mínimos é tão acentuada que apenas o poder real consegue se impor e eliminar todos os outros poderes menores.
b) o poder espiritual da Igreja é forte o suficiente para impedir o exercício de outros poderes menores.
c) a burguesia luta permanentemente para destituir a nobreza do poder, o que só ocorrerá com o início da Idade Contemporânea.
d) o poder político compete com o poder espiritual, até a definição daquele que, em exclusão dos demais, se tornará o poder hegemônico.
e) o poder político do rei é exercido na inversa proporção do poder de instâncias representativas de outros extratos sociais.


19. (UEL PR/1999) Sobre o absolutismo monárquico desenvolvido na França no Século XVI é correto dizer que:
a) conseguiu que o povo, através do voto garantisse a concentração de todo o poder nas mãos do rei.
b) constituiu-se a partir dos senhores feudais, que haviam sempre jurado fidelidade ao rei.
c) recebeu da Igreja Católica uma veemente oposição.
d) dependeu basicamente da convergência parcial dos objetivos da realeza com os interesses da burguesia.
e) impediu o desenvolvimento comercial dos países onde os reis tinham poderes ilimitados.


20. (UEL PR/2001) Sobre o Absolutismo Monárquico, é correto afirmar:
a) Caracterizou-se pela aliança entre a nobreza e as monarquias nacionais, tendo como alvo o enfraquecimento da chamada burguesia mercantil.
b) Debilitou a formação dos Estados Nacionais e conferiu uma maior autonomia para a nobreza em geral.
c) No campo econômico, o absolutismo teve a sua atuação pelas restrições da política mercantilista.
d) Mostrou-se incompatível com o catolicismo e não se consolidou onde a Igreja conseguiu impedir o avanço da Reforma protestante.
e) Legitimou-se proclamando a origem divina do poder real e a soberania do Estado, tidos como prioritários em relação à autonomia e liberdade dos súditos.

GABARITO

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