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QUESTÕES SOBRE O ABSOLUTISMO VI



1. (UEFS BA/2011) O absolutismo que se instalou na Europa Ocidental, a partir do século XVI, construiu-se sobre uma base social caracterizada pela
a) desigualdade dos diferentes grupos sociais perante a lei.
b) divisão da soberania do Estado entre o rei, a Igreja e a nobreza feudal.
c) confirmação da autonomia do senhor feudal dentro de suas propriedades.
d) aceitação da liberdade religiosa dos cidadãos, mesmo em desacordo com a religião do rei.
e) supremacia da autoridade da Igreja sobre as populações dos reinos europeus ocidentais.


2. (UFU MG/2011) Leia o texto a seguir.
O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades. [...] Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo frequentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião [...]. O príncipe não deve se desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a fazer o mal, se necessário.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1986.
Sobre o pensamento político de Maquiavel e o contexto histórico em que se insere, assinale a alternativa correta.
a) Os reis precisavam de autonomia e não poderiam estar submetidos a nenhuma instituição para alcançar a plenitude política.
b) Os princípios da representação popular e dos ideais democráticos eram amplamente defendidos.
c) A ação violenta por parte dos governantes contra os seus súditos era censurada.
d) A política estava desvinculada dos princípios cristãos, mantendo-se a legitimidade dos reis pelos princípios da representatividade.


3. (UNESP SP/2011) O fim último, causa final e desígnio dos homens (...), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela mísera condição de guerra que é a consequência necessária (…) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos (...).
(Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.)
De acordo com o texto,
a) os homens são bons por natureza, mas a sociedade instiga a disputa e a competição entre eles.
b) as sociedades dependem de pactos internos de funcionamento que diferenciem os homens bons dos maus.
c) os castigos permitem que as pessoas aprendam valores religiosos, necessários para sua convivência.
d) as guerras são consequências dos interesses dos Estados, preocupados em expandir seus domínios territoriais.
e) os Estados controlam os homens, permitindo sua sobrevivência e o convívio social entre eles.


4. (FGV/2012) Leia o fragmento.
(...) entre os séculos XVII e XVIII ocorreram fatos na França que é preciso recordar. Entre 1660-1680, os poderes comunais são desmantelados; as prerrogativas militares, judiciais e fiscais são revogadas; os privilégios provinciais reduzidos. Durante a época do Cardeal Richelieu (1585-1642) aparece a expressão “razão de Estado”: o Estado tem suas razões próprias, seus objetivos, seus motivos específicos. A monarquia francesa é absoluta, ou pretende sê-lo. Sua autoridade legislativa e executiva e seus poderes impositivos, quase ilimitados, de uma forma geral são aceitos em todo o país. No entanto... sempre há um “no entanto”. Na prática, a monarquia está limitada pelas imunidades, então intocáveis, de que gozam certas classes, corporações e indivíduos; e pela falta de uma fiscalização central dos amplos e heterogêneos corpos de funcionários.
(Leon Pomer, O surgimento das nações. Apud Adhemar Marques et al, História Moderna através de textos)
No contexto apresentado, entre as “imunidades de que gozam certas classes”, é correto considerar
a) os camponeses e os pequenos proprietários urbanos eram isentos do pagamento de impostos em épocas de secas ou de guerras de grande porte.
b) a burguesia ligada às transações financeiras com os espaços coloniais franceses não estava sujeita ao controle do Estado francês, pois atuava fora da Europa.
c) a nobreza das províncias mais distantes de Paris estava desobrigada de defender militarmente a França em conflitos fora do território nacional.
d) os grandes banqueiros e comerciantes não precisavam pagar os impostos devido a uma tradição relacionada à formação do Estado francês.
e) o privilégio da nobreza que não pagava tributos ao Estado francês, condição que contribuiu para o agravamento das finanças do país na segunda metade do século XVIII.


5. (ESPM/2013) Morto o rei, em maio do mesmo ano, a república foi proclamada, o que dava a entender que as reivindicações dos niveladores estavam sendo atendidas, mas a revolução parou aí, e a sensação de traição foi virando certeza. A revolta dos niveladores malogrou.
Além da fracassada tentativa dos Niveladores, o país conheceu também o movimento dos Escavadores, que, por meio da ação direta e pacífica, tentaram chegar a uma forma de comunismo agrário.
(Paulo Miceli. As Revoluções Burguesas)
O texto deve ser relacionado com:
a) a Revolução Puritana, na Inglaterra;
b) a Revolução Gloriosa, na Inglaterra;
c) as Frondas, na França;
d) a Revolução Francesa de 1789;
e) a Revolução de 1830, na França.


6. (Fac. Direito de Franca SP/2013) A etiqueta foi, nos séculos do seu apogeu (do XV ao XVIII), minucioso cerimonial regendo a vida em sociedade: roupas, formas de tratamento, uso da linguagem, distribuição no espaço, tudo isso esteve determinado pela lei e pelo costume."
Renato Janine Ribeiro. A etiqueta no Antigo Regime. São Paulo: Brasiliense, 1987, p. 7.
O papel da etiqueta no Antigo Regime pode ser associado
a) ao esforço da realeza para impedir a exposição pública da ostentação e da pompa que orientavam sua vida privada.
b) à dinâmica política do Estado absolutista, em que os governantes deviam acolher no seu espaço privado representantes de todas as classes sociais.
c) à disposição, natural na burguesia mercantil metropolitana, de buscar o luxo e a ostentação.
d) à lógica hierarquizadora da sociedade, em que cada pessoa devia conhecer seu lugar, sua posição e seu papel social.
e) ao papel regrador da sociedade, exercido pela Igreja Católica, que determinava o vestuário adequado dos fiéis.


7. (UFG GO/2012) Leia o texto a seguir.
É notório que os reis que deixaram boa memória, cada um no seu tempo, buscaram a maneira de acrescentar as suas rendas e fazendas, sem danos e prejuízo dos seus súditos, para sustentar o seu estado real, a boa governança dos seus reinos, bem como a guarda e conservação deles para a conquista e guerra.
ARCHIVO GENERAL DE SIMANCAS. Diversos de Castela. Livro 3, fólio 85. Apud PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. p. 256. [Adaptado].
Escrito no século XV, o texto é parte de uma instrução régia de Fernando de Aragão e Isabel de Castela. Ele revela, como aspecto característico das monarquias europeias centralizadas, a organização das finanças régias,
a) considerando as despesas com a administração dos negócios militares.
b) implementando uma política de favorecimento da burguesia emergente.
c) estabelecendo uma remuneração à nobreza pelos serviços burocráticos.
d) impondo o controle estatal às atividades econômicas privadas.
e) justificando a intervenção na economia com base nos princípios de autossuficiência.


8. (UFT TO/2012) Os Estados nacionais, como Portugal, Espanha, Inglaterra e França, foram se constituindo gradativamente entre os séculos XII e XVI e envolveram interesses diferenciados da nobreza e da burguesia em formação. No que se refere aos interesses da burguesia é CORRETO afirmar que:
a) As monarquias se desobrigaram de buscar a unidade monetária, diminuindo em muito a possibilidade do comércio entre as nações.
b) As monarquias romperam com a nobreza, passando a adotar os princípios básicos do capitalismo nascente, o que facilitou a consolidação da burguesia.
c) As monarquias buscaram a unificação das leis, da moeda e do território, medidas importantes na produção e comercialização dos produtos.
d) Ao se aproximarem da nobreza, dada a facilidade que essa tinha no domínio tecnológico da produção fabril, os reis se distanciaram da burguesia nascente.
e) O dinheiro acumulado pela burguesia impediu a consolidação dos Estados nacionais, em razão dos compromissos políticos entre as monarquias e a nobreza.


9. (FM Petrópolis RJ/2013) Na Idade Média, a autoridade do rei existia, mas era relativamente fraca, pois o poder era exercido, efetivamente, pelo senhor feudal. Com a crise do feudalismo, o poder central vê sua importância aumentar. Os senhores foram se enfraquecendo, de forma lenta, com a perda de terras e servos. Nesse contexto, uma nova política se fortalece, tendo como característica básica a monarquia de direito divino.
Essa nova política correspondeu ao surgimento do Estado
a) absolutista
b) constitucionalista
c) neoliberal
d) neocolonialista
e) social-democrata



10. (UDESC SC/2012) Em relação à Formação dos Estados Nacionais Modernos, é correto afirmar.
a) O absolutismo e o poder centralizado no monarca foram as bases iniciais para a formação do Estado Nacional Moderno.
b) Os Estados se formam sob bases democráticas e não sob as absolutistas.
c) O poder descentralizado foi uma das marcas da Instituição Estado Nacional Moderno.
d) A forte mobilidade social fez com que os burgueses produzissem a Instituição do Estado Nacional Moderno.
e) Os burgueses controlavam o exército e cobravam impostos do povo para as cortes.


11. (UECE/2012) A Europa no final do século XIII e no início do século XIV tem outro perfil em formação, com o estabelecimento de uma crise irreversível entre as duas maiores forças políticas do mundo medieval, o papado e o império. Sobre essa crise é correto afirmar-se que
a) abalou uma cultura; os ideais teocráticos e universalistas tornaram-se anacrônicos diante de novos sujeitos políticos.
b) impediu que novos sujeitos sociais, com seus valores calcados na burguesia nascente se consolidassem.
c) mesmo com muita dificuldade, a instituição tradicional conhecida como papado sobreviveu ao império.
d) bloqueou o desenvolvimento da economia mercantil e bancária.


12. (UECE/2013) Ancien Régime (Antigo Regime) é um termo que foi utilizado inicialmente pelos revolucionários franceses para designar, com conotações pejorativas, o sistema de governo precedente à Revolução Francesa de 1789. Esse sistema de governo correspondia
a) à monarquia absoluta, sob as dinastias de Valois e Bourbon.
b) a um sistema político-econômico na defesa da liberdade individual.
c) à monarquia parlamentarista, que mantinha a soberania política e econômica da França.
d) à assembleia dos representantes eleitos pelos cidadãos.


13. (UEFS BA/2013)
“As leis prendem o ladrão
Que rouba um ganso aos comuns,
Mas deixam solto o outro
Que rouba a terra do ganso.”
(AQUINO et al. 1993, p.133). AQUINO, R. et al. História das sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. 28. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.
A canção popular, originária da Inglaterra do século XVIII, faz referência
a) ao confisco das terras de criadores de aves e de gado bovino, para a implantação de oficinas de artesanato.
b) à atuação de empresários e de burgueses junto à justiça inglesa, para desalojar os camponeses de suas terras.
c) aos privilégios adquiridos pelos camponeses, que entregavam suas terras em troca de empregos no serviço público.
d) à acumulação de capital pelos proprietários de fazendas de gado e vinhedos, alcançada com a ajuda do governo inglês.
e) ao movimento de cercamento dos campos, com o objetivo de garantir pastagens para a criação de carneiros, cuja lã alimentaria as fábricas de tecidos.


14. (UEFS BA/2013) Porque nada é mais impertinente do que ver um cozinheiro ou um camareiro envergar um traje enfeitado com galões ou renda, pôr a espada à cinta e se insinuar entre as melhores companhias nos passeios públicos; ou ver uma camareira vestida tão artificiosamente quanto sua patroa; ou encontrar criados domésticos de qualquer tipo ataviados como as pessoas da nobreza. Tudo isso é revoltante. O estado dos criados é de servidão, de obediência às ordens de seus patrões. Não estão destinados a serem livres, a fazerem parte do organismo social com os cidadãos. (DARNTON. 1986, p. 178).
DARTNON, R. Tradução Sonia Coutinho. O grande massacre de gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
O texto, de meados do século XVIII, originário da França, escrito por um autor anônimo, traduz a concepção de uma sociedade
a) de classes, na qual o poder aquisitivo orientava a participação nas atividades sociais e políticas.
b) em que a cidadania era direito de todos, resultando na liberdade de circular por todos os espaços da sociedade.
c) hierarquizada em estados, baseados nos privilégios de nascimento e resistente à ascensão dos estados menos favorecidos.
d) liberal, na qual todos seriam iguais perante a lei, independentemente da profissão ou do nível econômico de cada um.
e) de castas, na quais a filiação religiosa definia a posição superior ou inferior que cada cidadão ocuparia.


15. (UEMG/2013) O Absolutismo como forma de governo esteve presente na península Ibérica, na França e na Inglaterra, tendo impactado e influenciado as maiores economias de seu tempo.
Seus pensadores mais conhecidos e suas teorias foram:
a) Nicolau Maquiavel e sua teoria de que o indivíduo estava subordinado ao Estado; Thomas Hobbes, criador da teoria do Contrato; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam que o Rei era um representante divino.
b) Nicolau Maquiavel e a teoria do Contrato; Thomas Hobbes e a teoria da supremacia do Rei como representante divino; Jacques Bossuet e Jean Bodin, que defenderam a subordinação do indivíduo ao Estado.
c) Maquiavel, Jacques Bossuet e Jean Bodin, cujas teorias só se diferenciaram na aplicabilidade teológica, bem como Thomas Hobbes, que preconizou o indivíduo como senhor de seus direitos.
d) Maquiavel e Thomas Hobbes, que conceberam o Contrato Social, Jacques Bossuet, que estabeleceu o conceito de individualismo primordial, e Jean Bodin, que defendeu a primazia da esfera governamental.


16. (UFAL/2013) Durante os séculos XV a XVIII, ocorreu em grande parte da Europa um processo de fortalecimento dos governos das monarquias nacionais. Esse processo resultou no chamado absolutismo monárquico. A autoridade do rei tornou-se a fonte suprema dos poderes do Estado; em nome do soberano, o poder era exercido pelos diversos membros do governo. Vários teóricos elaboraram argumentos que justificavam o absolutismo; dentre eles, destacam-se:
a) Thomas Hobbes e Jacques Bossuet.
b) Thomas Hobbes e Diderot.
c) Maquiavel e Voltaire.
d) Voltaire e Jean Bodin.
e) Montesquieu e Jaques Bossuet.


17. (UFPB/2013) A concentração de poder nas mãos dos reis, organizando e comandando exércitos; coordenando e distribuindo justiça; decretando e executando leis e criando e arrecadando tributos, é característica do regime político que vigorou no início da modernidade na Europa.
Esse regime político é conhecido como:
a) Comunismo.
b) Democracia.
c) Absolutismo.
d) Socialismo.
e) Liberalismo.


18. (Unifev SP/2013) A morte de Jules Mazarin em 9 de março de 1661 marca o nascimento do absolutismo de Luís XIV. O próprio rei anunciou a morte do cardeal na manhã seguinte. Ele reuniu todos os oito ministros, que esperavam ansiosamente o nome do sucessor de Mazarin. Para surpresa geral, o rei voltou-se para o chanceler Séguier e declarou solenemente: “Senhor, eu lhe pedi que se reunisse com meus ministros e secretários de Estado para dizer que até agora eu deixei o falecido senhor cardeal conduzir os assuntos de Estado; já é hora que eu próprio governe. Vocês me auxiliarão com seus conselhos, quando eu lhes pedir”.
(Dimitri Casali. www.historiaviva.com.br)
É possível afirmar que o reinado de Luís XIV
a) promoveu aguda centralização política, reforçando a figura e o papel do rei e transformando a França num Estado absolutista.
b) estabeleceu a tripartição dos poderes, evitando o predomínio do executivo sobre o legislativo e assegurando a autonomia do judiciário.
c) eliminou a hegemonia aristocrática sobre o Estado francês, incentivou as atividades comerciais e ampliou a influência da burguesia na administração pública.
d) representou um esforço de unificação do poder político, mas fracassou na tentativa de submeter os senhores feudais ao comando real.
e) determinou o início do Estado moderno na Europa, com sua estrutura rigidamente hierarquizada e sua lógica absolutista.


19. (IFGO/2013) O Absolutismo foi a forma de governo adotada em vários Estados europeus entre os séculos XVI e XVIII. Embora haja pontos em comum, existem diferenciais próprios em cada reino que assumiu um caráter absolutista. A esse respeito, assinale a alternativa incorreta.
a) Uma das características comuns do Absolutismo é a presença de uma monarquia dinástica que buscava, na Igreja, apoio para seu caráter divino.
b) O rei Henrique VIII, da Inglaterra, estabeleceu uma prática absolutista que juntava os poderes reais de Estado com a chefia do poder religioso, através da instituição da Igreja Anglicana.
c) Em Portugal, um poder de molde absolutista, conhecido como Despotismo esclarecido, foi exercido pelo Primeiro Ministro, o Marques de Pombal.
d) “O Estado sou Eu.” era a máxima do Rei Luís XIV, que estabeleceu uma forma de governar em que sua imagem era valorizada ao máximo, inclusive nas moedas ou em retratos que circulavam pelas cidades da França.
e) Maquiavel, ao escrever “O Príncipe”, buscava dar conselhos úteis ao governante para manter seu poder absoluto sobre toda a Itália unificada de sua época.


20. (PUC RJ/2013) Ao longo dos séculos XVI e XVII, o continente europeu passou por transformações políticas que afirmaram a forca dos governos monárquicos absolutistas. Sobre as práticas políticas e econômicas desse tipo de governo, e INCORRETO afirmar que o Estado absolutista:
a) foi importante para a modernização administrativa dos reinos ao estabelecer controle sobre a cobrança de impostos e taxas.
b) criou a burocracia civil que contribuiu para a centralização das decisões políticas nas mãos da elite dirigente.
c) esteve associado a teoria política que argumentava que o direito de governar do rei era divino, pois derivava diretamente da vontade popular.
d) contribuiu para a formação dos mercados internos nacionais através de legislação intervencionista e protecionista.
e) foi capaz de organizar grandes forças militares profissionais e permanentes, devido a sua capacidade de concentrar recursos.


GABARITO

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