1. (FATEC SP/2006) O presidente Rodrigues Alves (1902-1906) governou o Brasil com a
preocupação de fazer da capital federal um símbolo de modernidade e do Brasil
uma nação inserida na ordem civilizada internacional. Foi, portanto, em seu
governo que a capital,
a) Rio de Janeiro, viveu importantes
transformações no setor de transportes, com a construção da Estrada de Ferro
Mauá.
b) Bahia, viveu a construção do novo porto, que
permitia receber navios de grande calado.
c) Brasília, passou por transformações urbanas,
entre elas a construção da Avenida Central.
d) Rio de Janeiro, passou por uma onda modernizadora que incluiu ações
contra a febre amarela e a varíola.
e) Bahia, teve seus casarões postos abaixo, e,
onde antes existiam cortiços, modernos edifícios foram construídos.
2. (PUC PR/1999) Durante a Presidência de Rodrigues Alves (1903-1906), após atritos entre
seringueiros e bolivianos, o Brasil, através do Tratado de Petrópolis, adquiriu
o território denominado:
a) Missiones.
b) Pirara.
c) Pando.
d) Chaco.
e) Acre.
3. (UFU MG/1996) Durante o governo Rodrigues Alves (1902–1906), o Rio de Janeiro foi alvo
de uma severa reforma urbana. O prefeito Pereira Passos foi responsável pela
urbanização da cidade e o Dr. Oswaldo Cruz pelo saneamento, objetivando
combater a febre amarela, a peste bubônica e a varíola. Esta política de
urbanização e saneamento foi alvo de forte resistência e oposição da população
pobre da cidade e da opinião pública porque:
a) Transformava o centro da cidade em área
exclusivamente comercial e financeira, proibindo a construção de residências e
acabava com os “quiosques”.
b) Desabrigava
milhares de famílias, em virtude da desapropriação de suas residências,
obrigando a população à vacinação antivariólica.
c) Implantava uma política habitacional e de
saúde para as novas áreas de expansão urbana, em harmonia com o programa de
ampliação dos transportes coletivos.
d) Provocava o surgimento de novos bairros que
recebiam, desde o início, energia elétrica e saneamento básico.
e) Mudava o perfil da sociedade e acabava com
os altos índices de mortalidade infantil entre a população pobre.
4. (UNESP SP/2014) Durante o período da presidência de Rodrigues Alves (1902- 1906), o Rio
de Janeiro passou por um amplo processo de reurbanização. Um dos objetivos
desse processo foi
a) a democratização no uso do espaço urbano,
com a criação de áreas de lazer e de divertimento popular.
b) o estímulo ao turismo e à organização de
grandes eventos na cidade, aumentando a captação de recursos financeiros.
c) a ocupação sistemática dos morros, ampliando
a disponibilidade de áreas de residência e prestação de serviços.
d) a
melhoria da higiene e do saneamento urbanos, com a vacinação obrigatória e a
erradicação de epidemias.
e) o combate à violência e ao crime organizado,
que proliferavam nos morros e nas áreas centrais da cidade.
5. (UNITAU
1995) No governo Rodrigues Alves (1902-1906),
ocorreu a revolta da vacina, que estava contextualizada:
a) na
modernização e no saneamento do Rio de Janeiro.
b) na modernização e no saneamento do Brasil
como um todo.
c) no combate às doenças epidêmicas promovido
pela ONU.
d) na recepção aos imigrantes.
e) na oposição entre os setores rural e urbano.
6. (Mackenzie SP/2005) O higienismo criou todo um conjunto de prescrições que deveriam orientar
e ordenar a vida nos seus mais variados aspectos: na cidade, no trabalho, no
comércio de alimentos, no domicílio, na família e nos corpos. (...) Nesse
processo, a problemática da cidade foi delineada enquanto “questão” – a chamada
questão urbana –, atravessada pelos pressupostos da disciplina e da cidadania,
passando a cidade a ser reconhecida como espaço de tensões.
Maria Izilda Matos
Rodrigues Alves, um dos mais progressistas
entre os governantes oligárquicos, enfrentou uma ação popular, contra os seus
planos de modernização e urbanização, denominada:
a) Campanha Civilista.
b) Revolta da Chibata.
c) Revolta
da Vacina.
d) Revolta de Canudos.
e) Política das Salvações.
7. (FGV 2015) “Tratado de permuta de territórios e outras compensações entre o Brasil
e a Bolívia assinado na cidade de Petrópolis em 17 de novembro de 1903,
aprovado pelo Congresso Nacional em 12 de fevereiro de 1904, sancionado pelo
presidente Rodrigues Alves em decreto de 18 de fevereiro, com troca mútua de
ratificações em 10 de março, pelo qual se estabeleceram os limites entre Brasil
e Bolívia e a incorporação definitiva do Acre ao território nacional.”
Disponível em
http://cpdoc.fgv.br/sites/defaut/files/verbetes/primeira-republica
O tratado descrito no texto e a principal
razão para sua sanção por parte do governo brasileiro são, respectivamente:
a) Tratado de Madri - expansão do território
nacional.
b) Tratado
de Petrópolis - interesse em explorar as seringueiras no território anexado.
c) Tratado de Ayacucho - riquezas minerais descobertas
no território acreano.
d) Tratado de Petrópolis - alto valor
indenizatório a ser pago pelo governo boliviano.
e) Tratado de Ayacucho - construção da ferrovia
Madeira-Mamoré.
8. (VUNESP 2013) No início do século XX, a capital federal contava com uma população de
mais de 800 mil habitantes e, constantemente, era assolada por surtos de febre
amarela, varíola, peste bubônica, malária, tifo e tuberculose. Preocupado com o
grave quadro epidemiológico do Rio de Janeiro, o então presidente Rodrigues
Alves decidiu colocar em prática o plano de saneamento e higienização da
cidade, idealizado e coordenado pelo médico sanitarista
a) Carlos Chagas.
b) Louis Pasteur.
c) Pereira Passos.
d) Oswaldo
Cruz.
e) Martins Costa.
9. (CESGRANRIO) O governo Rodrigues Alves (1902-1906) foi responsável pelos processos
de modernização e urbanização da Capital Federal - Rio de Janeiro. Coube ao
prefeito Pereira Passos a urbanização da cidade e ao Dr. Oswaldo Cruz o
saneamento, visando a combater principalmente a febre amarela, a peste bubônica
e a varíola. Essa política de urbanização e saneamento público, apesar de
necessária e modernizante, encontrou forte oposição junto à população pobre da
cidade e à opinião pública porque:
a) mudava o perfil da cidade e acabava com os
altos índices de mortalidade infantil entre a população pobre.
b) transformava o centro da cidade em área
exclusivamente comercial e financeira e acabava com os infectos quiosques.
c) desabrigava milhares de famílias, em
virtude da desapropriação de suas residências, e obrigava a vacinação
antivariólica.
d) provocava o surgimento de novos bairros que
receberiam, desde o início, energia elétrica e saneamento básico.
e) implantava uma política habitacional e de
saúde para as novas áreas de expansão urbana, em harmonia com o programa de
ampliação dos transportes coletivos.
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