AULA 2 VEGETAÇÃO E DESMATAMENTO

 

Aula 2
Objetivo da aula: discussão sobre uso e condição das vegetações brasileiras a partir da observação de imagens.
Materiais específicos necessários: caderno, lápis e canetas, atlas geográfico.
Organização dos estudantes: em roda, com o grupo-classe.
Etapas de desenvolvimento:
- Reúna a turma para conversar sobre o que viram nas imagens. Peça que indiquem quais formações vegetais e ações humanas podem ser observadas.
- Considere sempre a variedade de formações vegetais, ambientes e ecossistemas. Se necessário, consulte as publicações do IBGE indicadas ao final deste plano.
- Destaque, se necessário, que a imagem 1 traz queimada e corte de árvores em floresta densa amazônica. A imagem 2 apresenta uma cena de queimada em savana florestada (“cerradão”). Na imagem 3, aparecem apenas alguns remanescentes de Mata Atlântica nos topos de morros e vales, com áreas “limpas” destinadas a cultivos ou pastagens.
- O passo seguinte é conversar com a turma sobre as consequências dessas ações para as formações vegetais, ambientes e as próprias atividades humanas. Entre elas, estão:
a)   degradação dos solos e possível aumento da erosão;
b)  perda de biodiversidade e de habitat para fauna e microrganismos;
c)   alterações na capacidade de regulação climática pela vegetação;
d)  provável aumento do assoreamento dos cursos d’água.
 
Se houver dúvidas quanto ao conceito de biodiversidade, leia para os estudantes o trecho abaixo.
O termo biodiversidade - ou diversidade biológica - descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.
Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.
A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas. [...]

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