Postagens recentes

10/recent/ticker-posts

QUESTÕES SOBRE PADRE ANTÔNIO VIEIRA



1. (UFV MG) Leia atentamente o fragmento do sermão do Padre Antônio Vieira:
A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que comeis uns aos outros. Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. Se fora pelo contrário era menos mal. Se os pequenos comeram os grandes, bastara um grande para muitos pequenos; mas como os grandes comem os pequenos, não bastam cem pequenos, nem mil, para um só grande [...]. Os homens, com suas más e perversas cobiças, vêm a ser como os peixes que se comem uns aos outros. Tão alheia cousa é não só da razão, mas da mesma natureza, que, sendo criados no mesmo elemento, todos cidadãos da mesma pátria, e todos finalmente irmãos, vivais de vos comer.
VIEIRA, Antônio. "Obras completas do padre Antônio Vieira: sermões". Prefaciados e revistos pelo Pe. Gonçalo Alves. Porto: Lello e Irmão - Editores, 1993. v. III, p. 264-265.
O texto de Vieira contém algumas características do Barroco. Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela em que NÃO se confirmam essas tendências estéticas:
a) A utilização da alegoria, da comparação, como recursos oratórios, visando à persuasão do ouvinte.
b) A tentativa de convencer o homem do século XVII, imbuído de práticas e sentimentos comuns ao semipaganismo renascentista, a retomar o caminho do espiritualismo medieval, privilegiando os valores cristãos.
c) A presença do discurso dramático, recorrendo ao princípio horaciano de "ensinar deleitando" - tendência didática e moralizante, comum à Contrarreforma.
d) O tratamento do tema principal - a denúncia à cobiça humana - através do conceptismo, ou jogo de ideias.
e) O culto do contraste, sugerindo a oposição bem x mal, em linguagem simples, concisa, direta e expressiva da intenção barroca de resgatar os valores greco-latinos.


2. (EFOA MG) O Sermão de Santo Antônio ou dos Peixes é um dos mais significativos da arte oratória do Padre Antônio Vieira. O pregador o pronunciou em São Luís do Maranhão, no ano de 1654.
Com relação a esse Sermão, analise as afirmativas abaixo:
I. O pregador o fez com o objetivo de encontrar solução para o problema dos índios, barbaramente escravizados pelos colonos.
II. O jesuíta finge dirigir-se aos peixes e não aos homens para recriminar a má vida dos espectadores, que se recusavam a seguir os ensinamentos cristãos.
III. O orador critica os pregadores que distorcem a palavra de Deus, utilizando-a com o simples propósito de agradar aos ouvintes do sermão.
É CORRETO o que se afirma em:
a) II e III, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e III.
d) I e II, apenas.
e) I, apenas.


3. (FUVEST-SP) A respeito do Padre Antônio Vieira, pode-se afirmar:
a) Embora vivesse no Brasil, por sua formação lusitana não se ocupou de problemas locais.
b) Procurava adequar os textos bíblicos às realidades de que tratava.
c) Dada sua espiritualidade, demonstrava desinteresse por assuntos mundanos.
d) Em função de seu zelo para com Deus, utilizava-o para justificar todos os acontecimentos políticos e sociais.
e) Mostrou-se tímido diante dos interesses dos poderosos.


4. (Cefet-MG) Ardoroso defensor da liberdade do homem, lutou contra a escravização do índio e a desumanidade com que eram tratados os escravos. Considerado, pela crítica literária, o maior exemplo de conceptismo em Língua Portuguesa. Trata-se de:
a) Padre José de Anchieta
b) Gregório de matos
c) Padre Antônio Vieira
d) Padre Eusébio de Matos
e) Bento Teixeira 


5. (UFSM 2007) Leia o trecho a seguir.
Por isto são maus ouvintes os de entendimentos agudos. Mas os de vontades endurecidas ainda são piores, porque um entendimento agudo pode-se ferir pelos mesmos fios e vencer-se uma agudeza com outra maior; mas contra vontades endurecidas nenhuma coisa aproveita a agudeza, antes dana mais, porque quando as setas são mais agudas, tanto mais facilmente se despontam na pedra. Oh! Deus nos livre de vontades endurecidas, que ainda são piores que as pedras.
(Sermão da Sexagésima, de Pe. Antônio Vieira.)
Pelo trecho reproduzido, pode-se concluir que o Sermão da Sexagésima trata da
a) problemática da pregação religiosa, considerando as figuras dos pregadores e dos fiéis.
b) necessidade do engajamento dos fiéis nas batalhas contra os holandeses.
c) perseguição sofrida pelo pregador em função do apoio que emprestava a índios e negros.
d) exortação que o pregador fazia em favor de seu projeto de criar a Campanha das Índias Ocidentais.
e) condenação aos governantes locais que desobedeciam aos princípios do mercantilismo seiscentista.


6. (FEBASP-SP) "Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres... O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas que levam, de que eu trato, são os outros - ladrões de maior calibre e de mais alta esfera... Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo de seu risco, estes, sem temor nem perigo; os outros se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam."
(Sermão do bom ladrão, Vieira)
Em relação ao estilo empregado por Vieira neste trecho pode-se afirmar:
a) autor recorre ao Cultismo da linguagem com o intuito de convencer o ouvinte e por isto cria um jogo de imagens.
b) Vieira recorre ao preciosismo da linguagem, isto é, através de fatos corriqueiros, cotidianos, procura converter o ouvinte.
c) Padre Vieira emprega, principalmente, o Conceptismo, ou seja, o predomínio das ideias, da lógica, do raciocínio.
d) pregador procura ensinar preceitos religiosos ao ouvinte, o que era prática comum entre os escritores gongóricos.


7. (UFRS) Assinale a alternativa incorreta sobre o Sermão da sexagésima.
Pregado em 1655, na capela real de Lisboa, é chamado "A palavra de Deus" e trata da arte de pregar. Condenando o exibicionismo daqueles que praticavam uma sermonística ornamental, interessados no aplauso da corte, Vieira ironizava: "Ah Pregadores! os de cá, achar-vos-eis com mais Paço; os de lá, com mais passos..."
a) Na citação contida na alternativa anterior, nota-se o uso das figuras: apóstrofe, antítese, zeugma, trocadilho e ironia. Essa concentração de figuras, típica do Barroco, é exemplo de uma contradição desse sermão, uma vez que condena o ornamentalismo cultista e, mesmo assim, o pratica.
b) A contradição apontada na alternativa b explica-se pelo fato de o ataque de Vieira voltar-se não propriamente contra os elementos formais do estilo, mas contra a manipulação desses elementos para realizar propósitos alheios ao verdadeiro zelo apostólico. Essa crítica tinha como alvo os padres dominicanos, rivais dos jesuítas, e, especialmente o Frei Domingos de S. Tomás, famoso pela oratória gongórica, que Vieira condenava.
c) conceito predicável desse sermão é dado na frase latina: "Semem est verbum Dei" (a palavra de Deus é semente), S. Lucas, VIII, 11. A partir dela, Vieira articula seu discurso, analisando cada elemento em suas variadas e surpreendentes possibilidades de sentido, valendo-se da lógica mais rigorosa, exemplificada com passagens bíblicas e de autoridades eclesiais, mas, nesse caso específico, deixando de lado sua poderosa imaginação, as analogias e as metáforas que o celebrizaram como orador sacro.
d) Esse sermão é exemplo de estilo conceptista, de que o padre Vieira foi o mais bem realizado autor, na prosa portuguesa seiscentista.


8. (UFRS) Assinale a alternativa incorreta sobre o Sermão de Santo Antônio aos peixes.
a) Sermão alegórico pregado na cidade de São Luís do Maranhão, no ano de 1654. Seu ponto de partida está na citação do Evangelho de Mateus, na passagem que diz "Vos estis sal terra' (Vós sois o sal da terra), a propósito dos pregadores.
b) Dizendo que a função do sermão é análoga à do sal, isto é, evitar a corrupção, Vieira assim identifica as duas possíveis causas de existência de tanta corrupção na terra: "ou porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar".
c) Explicitando as metáforas contidas na citação da alternativa anterior, Vieira levanta as seguintes hipóteses sobre a corrupção que se verifica na terra: "ou o sal salga, e os pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber".
d) Vieira recrimina que os peixes devorem-se mutuamente, mas assinala que entre os homens dá-se o mesmo, piorado: "...vedes aquele subir e descer as calçadas, vedes aquele entrar e sair, sem quietação, nem sossego? Pois tudo aquilo é andarem buscando os homens como hão de comer, e como se hão de comer".
e) Dirigindo-se aos peixes do mar, Vieira, na verdade, fala aos homens, mostrando-lhes os próprios vícios. Vieira louva nos peixes sua afeição natural pelos humanos, dizendo que o preço desse convívio é a perda da liberdade.


9. (UFRS) Leia o texto e assinale a alternativa incorreta a seu propósito.
"A morte tem duas portas. Uma porta de vidro, por onde se sai da vida; outra porta de diamante, por onde se entra à eternidade. Entre estas duas portas se acha subitamente um homem no instante da morte, sem poder tornar atrás, nem parar, nem fugir, nem dilatar, senão entrar para onde não sabe, e para sempre. Oh que transe tão apertado! oh que passo tão estreito! oh que momento tão terrível! Aristóteles disse que entre todas as coisas terríveis, a mais terrível é a morte. Disse bem; mas não entendeu o que disse. Não é terrível a morte pela vida que acaba, senão pela eternidade que começa. Não é terrível a porta por onde se sai; a terrível é a porta por onde se entra. Se olhais para cima: uma escada que chega ao céu; se olhais para baixo: um precipício que vai parar no inferno. E isto incerto".
a) Passagem famosa do Sermão da Quarta Feira de Cinza, celebrado em Roma, em 1670. O tema canônico desse sermão encontra-se no livro bíblico do Gênese, 3, 13, nas palavras de Deus a Adão: "Memento, homo, quia pulvis es et in pulverem reverteris" ("Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó voltarás"), que constitui seu conceito predicável.
b) As metáforas das portas estabelecem uma relação antitética: a imagem do vidro desperta a noção de efemeridade das coisas da vida, que regressa ao pó de onde veio, uma vez que o vidro é feito de areia; a imagem do diamante se associa a noção de perenidade, significando o início da vida eterna.
c) A doutrina expressa por Vieira nessa passagem, por ser fundamentada em Aristóteles, contrariava a visão canônica da igreja católica contra-reformista, especialmente por dizer que a existência do inferno era incerta.
d) Nota-se bem a influência da doutrina contra-reformista, na visão ameaçadora e terrível que o texto apresenta a propósito da vida eterna. A autoridade da filosofia grega é invocada, embora declarando sua inferioridade perante o pensamento cristão.
e) A imaginação serve de apoio à demonstração de ideias, dispostas racionalmente e valorizadas por um estilo que sabe valer-se das figuras de construção, como a anáfora, de pensamento, como a antítese, e tropos, como a metáfora, para, com eloquência, melhor persuadir. Essas marcas permitem enquadrar o fragmento acima no estilo conceptista Barroco.


10. (UFBA) “Vós, diz Cristo Senhor nosso, falando com os Pregadores, sois o sal da terra: e chama- lhes sal da terra, porque quer que façam na terra, o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção, mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela, que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é porque o sal não salga, e os Pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina, que lhes dão, a não querem receber; ou é porque o sal não salga, e os Pregadores dizem uma cousa, e fazem outra, ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem: ou é porque o sal não salga, e os Pregadores se pregam a si, e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal.”
O autor aponta como causa da corrupção na terra:
a) a doutrina pregada é fraca ou os homens não lhe são receptivos.
b) os pregadores pregam uma falsa doutrina ou a doutrina é ineficiente.
c) os homens não são receptivos à doutrina, porque ela é verdadeira.
d) a ação dos pregadores não testemunha o que eles pregam.
e) os homens tentam imitar os pregadores, seguindo-lhes a doutrina.


11. (UNIFRA 2007) ... os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manhã, já com força, roubam e despojam os povos. — Os outros ladrões roubam um homem: estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo do seu risco: estes sem temor, nem perigo; os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
Sobre esse fragmento do Sermão do bom ladrão, de Padre Antônio Vieira, pode-se reconhecer
a) a presença do cultismo, tendo em vista a sofisticação e extravagância dos termos utilizados.
b) a ausência de cuidado com a linguagem, com a utilização de repetições indevidas que apenas tornam cansativo o texto.
c) o conceptismo que, por meio do predomínio da lógica das ideias, é praticado como recurso à crítica contra as injustiças.
d) o uso fantasioso de antíteses e paradoxos que, tornando complexo o pensamento, filiam-se ao estilo de gôngora.
e) a subjetividade que marca o estilo barroco do autor, preocupado em defender os poderosos.


12. (PEIES-2002) "Os dolorosos são os que vos pertencem a vós, como os gozosos aos que devendo-vos tratar como irmãos, se chamam vossos senhores. Eles andam, e vós servis; eles dormem, e vós velais; eles descansam, e vós trabalhais; eles gozam o fruto de vossos trabalhos, e o que vós colheis deles é um trabalho sobre outro."
VIEIRA, Pe. A. Sermões. Porto: Lello, 1959. p. 135
No trecho do sermão de Vieira, a ____________ entre os mistérios dolorosos e gozosos serve como ponto de partida para a construção em _________, recurso básico da estruturação do texto, por meio do qual o autor destaca a perversidade do sistema __________.
Assinale a alternativa que completa, corretamente, as lacunas:
a) metonímia - metonímias - escravagista
b) comparação - comparações - indianista
c) comparação - antíteses - escravagista
d) assonância - assonâncias - judaico
e) gradação - gradações - indianista


13. (UFSM 2000) Leia o trecho de um sermão, do Padre Antônio Vieira:
Será porventura o estilo que hoje se usa nos púlpitos um estilo tão empeçado, um
estilo tão dificultoso, um estilo tão afetado, um estilo tão encontrado a toda parte e a toda a natureza? O estilo há de ser muito fácil e muito natural. Compara Cristo o pregar e o semear, porque o semear é uma parte que tem mais de natureza que de arte.
O objetivo do autor é
a) destacar que a naturalidade - propriedade da natureza - pode tornar mais claro o estilo das pregações religiosas.
b) salientar que o estilo usado na igreja, naquela época, não era afetado em dificultoso.
c) argumentar que o estilo usado na igreja, naquela época, não era afetado nem dificultoso.
d) argumentar que a lição de Cristo é desnecessária para os objetivos da pregação religiosa.
e) mostrar que, segundo o exemplo de Cristo, pregar e semear afetam o estilo, porque são prática inconciliáveis.


14. (UFSM 2006) Leia o seguinte fragmento extraído do Sermão de Santo Antônio, de Pe. Vieira.
"(...) o pão é comer de todos dos dias, que sempre e continuamente se come: isto é o que padecem os pequenos. São o pão cotidiano dos grandes; e assim como o pão se come com tudo, assim com tudo e tudo são comidos os miseráveis pequenos, não tendo, nem fazendo ofício em que os não carreguem, em que os não multem, em que os não defraudem, em que os não comam, traguem e devorem (...)"
No trecho, observa-se que Vieira
I. constrói a argumentação por meio da analogia, o que constitui um traço característico da prosa vieiriana.
II. finaliza com uma gradação crescente a fim de dar ênfase à voracidade da exploração sofrida pelos pequenos.
III. afirmar, ao estabelecer uma comparação entre os humildes e o pão, alimento de consumo diário, que a exploração dos pequenos é aceitável porque cotidiana.
Está(ão) correta(s) apenas
a) I.
b) I e III.
c) III.
d) II e III.
e) I, II e III.


15. (ENEM 2012) Em um engenho sois imitadores de Cristo crucificado porque padeceis em um modo muito semelhante o que o mesmo Senhor padeceu na sua cruz e em toda a sua paixão. A sua cruz foi composta de dois madeiros, e a vossa em um engenho é de três. Também ali não faltaram as canas, porque duas vezes entraram na Paixão: uma vez servindo para o cetro de escárnio, e outra vez para a esponja em que lhe deram o fel. A Paixão de Cristo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais são as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vós despidos; Cristo sem comer, e vós famintos; Cristo em tudo maltratado, e vós maltratados em tudo. Os ferros, as prisões, os açoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compõe a vossa imitação, que, se for acompanhada de paciência, também terá merecimento de martírio.
VIEIRA, A. Sermões. Tomo XI. Porto: Lello & Irmão, 1951 (adaptado).
O trecho do sermão do Padre Antônio Vieira estabelece uma relação entre a Paixão de Cristo e
a) a atividade dos comerciantes de açúcar nos portos brasileiros.
b) a função dos mestres de açúcar durante a safra de cana.
c) o sofrimento dos jesuítas na conversão dos ameríndios.
d) o papel dos senhores na administração dos engenhos.
e) o trabalho dos escravos na produção de açúcar.


GABARITO



Postar um comentário

0 Comentários