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QUESTÕES SOBRE EÇA DE QUEIRÓS



1. (PUC - MG-2007) A literatura de Eça de Queirós ocupa-se frequentemente de contrapor as características do Realismo às da literatura romântica.
Em José Matias, essa contraposição só NÃO se demonstra:
a) pelo contraste entre a descrição idealizada da personagem Elisa e suas ações no enredo do conto.
b) pela oposição que marca as visões de mundo do narrador e do personagem principal, este idealista, aquele racionalista.
c) pela posição que assumem na trama, em relação a Elisa, o apontador de obras públicas e José Matias.
d) pela referência, predominante no conto, a outras obras do próprio autor representantes do Realismo literário português. 


2. (PUC - MG-2007) Assinale a alternativa que expressa adequadamente tanto o ponto de vista narrativo quanto o enredo do conto José Matias, de Eça de Queirós.
a) Um professor de filosofia narra a um amigo, enquanto ambos acompanham o enterro de José Matias, a trajetória deste homem que, fiel a um amor de natureza espiritual por uma mulher, recusa todas as oportunidades de concretizar sua paixão por ela.
b) Alves Capão narra a um professor de filosofia, enquanto ambos acompanham o enterro do amigo José Matias, a incrível história de Elisa, objeto do desejo de inúmeros homens.
c) Uma mulher, após ficar viúva por duas vezes consecutivas, passa a manter um amante, ao mesmo tempo em que alimenta por si a paixão platônica de José Matias, com quem tinha querido se casar.
d) Um professor de filosofia narra a um amigo o enterro de José Matias, sujeito romântico que viveu para amar a irresistível Elisa.


3. (PUC - SP-2007) O romance A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, publicado em 1901, é desenvolvimento de um conto chamado “Civilização”. Do romance como um todo pode afirmar-se que
a) apresenta um narrador que se recorda de uma viagem que fizera havia algum tempo ao Oriente Médio, à Terra Santa, de onde deveria trazer uma relíquia para uma tia velha, beata e rica.
b) caracteriza uma narrativa em que se analisam os mecanismos do casamento e o comportamento da pequena burguesia da cidade de Lisboa.
c) apresenta uma personagem que detesta inicialmente a vida do campo, aderindo ao desenvolvimento tecnológico da cidade, mas que ao final regressa à vida campesina e a transforma com a aplicação de seus conhecimentos técnicos e científicos.
d) revela narrativa cujo enredo envolve a vida devota da província e o celibato clerical e caracteriza a situação de decadência e alienação de Leiria, tomando-a como espelho da marginalização de todo o país com relação ao contexto europeu.
e) se desenvolve em duas linhas de ação: uma marcada por amores incestuosos; outra voltada para a análise da vida da alta burguesia lisboeta.


4. (FMTM-2005) O cônego Dias era muito conhecido em Leiria. Ultimamente engordara, o ventre saliente enchia-lhe a batina; e a sua cabecinha grisalha, as olheiras papudas, o beiço espesso faziam lembrar velhas anedotas de frades lascivos e glutões.
(Eça de Queirós, O crime do padre Amaro)
No trecho selecionado, estão presentes importantes características da literatura de Eça de Queirós. Essas características são:
a) o idealismo, a linguagem coloquial e o tom sarcástico.
b) o psicologismo, a linguagem prolixa e o tom retórico.
c) o criticismo, a linguagem concisa e o tom reflexivo.
d) o elitismo, a linguagem rebuscada e o tom aristocrático.
e) o anticlericalismo, a linguagem mordaz e o tom descritivo.


5. (FMTM-2005) O cônego Dias era muito conhecido em Leiria. Ultimamente engordara, o ventre saliente enchia-lhe a batina; e a sua cabecinha grisalha, as olheiras papudas, o beiço espesso faziam lembrar velhas anedotas de frades lascivos e glutões.
(Eça de Queirós, O crime do padre Amaro)
Ao apresentar o cônego Dias, o narrador o faz de forma irônica e sarcástica. No texto, isso pode ser verificado:
I. pelo uso sistemático de adjetivos que, pelo contexto, assumem conotação pejorativa;
II. pela caracterização psicológica do personagem;
III. pelo uso da palavra beiço (para designar lábio).
Está correto o contido apenas em
a) II.
b) III.
c) I e II.
d) I e III.
e) II e III.


6. (FGV-2005) Jorge envolvia-a em delicadezas de amante, ajoelhava-se aos seus pés, era muito dengueiro. E sempre de bom humor, com muita graça; mas nas coisas da sua profissão ou do seu brio, tinha severidades exageradas, e punha então nas palavras, nos modos uma solenidade carrancuda. Uma amiga dela romanesca, que via em tudo dramas, tinha-lhe dito: é homem para te dar uma punhalada. Ela, que não conhecia ainda o temperamento plácido de Jorge, acreditou, e isso mesmo criou uma exaltação no seu amor por ele.
Eça de Queirós. O primo Basílio.
No fragmento, Luísa reconhece certas características de Jorge que se confirmam no curso do romance, EXCETO UMA, que é:
a) A extrema violência.
b) A delicadeza no trato.
c) O bom humor.
d) O rigor profissional.
e) O temperamento tranquilo.


7. (Mack-2004)
- A verdade, meus senhores, é que os estrangeiros invejam-nos. E o que vou a dizer não é para lisonjear a vossas senhorias: mas enquanto neste país houver sacerdotes respeitáveis como vossas senhorias, Portugal há de manter com dignidade o seu lugar na Europa! Porque a fé, meus senhores, é a base da ordem!
- Sem dúvida, senhor conde, sem dúvida - disseram com força os dois sacerdotes.
- Se não, vejam vossas senhorias isto! Que paz, que animação, que prosperidade!
E com um grande gesto mostrava-lhes o Largo do Loreto, que àquela hora, num fim de tarde serena, concentrava a vida da cidade. Tipoias vazias rodavam devagar; pares de senhoras passavam, com os movimentos derreados, a palidez clorótica duma degeneração de raça; nalguma magra pileca, ia trotando algum moço de nome histórico, com a face ainda esverdeada da noitada de vinho; pelos bancos de praça gente estirava-se num torpor de vadiagem; um carro de bois, aos solavancos sobre suas altas rodas, era como o símbolo de agriculturas atrasadas de séculos.
Eça de Queirós, O crime do Padre Amaro
Obs.: derreados - cansados, desanimados
clorótica - desbotada
pileca - cavalo sem valor
Assinale a afirmativa correta sobre Eça de Queirós.
a) Fiel aos pressupostos da escola naturalista, adotou postura doutrinária ao dissertar sobre a degeneração do clero, resultante do acelerado progresso industrial das cidades portuguesas.
b) Lançou um olhar crítico sobre a sociedade de seu tempo, procurando analisar e registrar, através do romance realista, as contradições de um mundo em transformação.
c) Em pleno apogeu do capitalismo, defendeu a tese de que os princípios religiosos eram a única forma de salvaguardar a sociedade de valores excessivamente materialistas.
d) Nacionalista convicto, acreditava que a literatura romântica era instrumento legítimo e eficaz para enaltecer e preservar os valores da tradição portuguesa.
e) Serviu-se da ficção para tecer comentários irônicos às classes baixas, responsáveis, segundo ele, pelo marasmo em que se encontrava Portugal no século XIX.


8. (Unifesp-2003) Eça de Queirós fez parte da chamada geração de 1870, que lutou ferrenhamente contra a ordem social lisboeta, passional e romântica, liderada, politicamente, pela monarquia, pela burguesia e pelo clero. Além dele, foram figuras importantes dessa geração
a) Camilo Castelo Branco, Antônio Feliciano de Castilho e Oliveira Martins.
b) Antero de Quental, Oliveira Martins e Teófilo Braga.
c) Júlio Dinis, Alexandre Herculano e Antero de Quental.
d) Antônio Feliciano de Castilho, Camilo Castelo Branco e Teófilo Braga.
e) Alexandre Herculano, Oliveira Martins e Júlio Dinis.


9. (PUC-SP-2003) Das alternativas abaixo, indique a que NÃO condiz com o romance O Primo Basílio, de Eça de Queirós.
a) É uma obra realista-naturalista e nela o narrador aparece como um observador imparcial que vê os acontecimentos com neutralidade.
b) Apresenta como tema central o adultério e o autor explora o erotismo ao detalhar a relação entre os amantes.
c) Mostra-se como uma lente de aumento sobre a intimidade das famílias e revela criticamente a pequena burguesia do final do século XIX em Lisboa.
d) Ataca as instituições sociais como a Família, a Igreja, a Escola e o Estado, sempre com a preocupação de fazer um vasto inquérito da sociedade portuguesa e moralizar os costumes da época.
e) Caracteriza-se por ironia fina, caricaturismo e humor na composição das personagens, entre as quais se destaca o Conselheiro Acácio.


10. (PUC-SP-2002) A obra O Primo Basílio, escrita por Eça de Queirós em 1878, é considerada uma das mais representativas do romance realista-naturalista português. Indique a alternativa abaixo que NÃO confirma o conteúdo desse romance.
a) Romance de tese, apresenta os mecanismos do casamento e analisa o comportamento da pequena burguesia de Lisboa.
b) Luísa, personagem central do romance, é caracterizada como uma mulher romântica, sonhadora e frágil, comportamento esse que a predispõe ao adultério.
c) O narrador do romance aproxima-se bastante do modelo proposto pela literatura realista, que se caracteriza pela objetividade e pelo senso da minúcia.
d) Entre as diferentes personagens que se movem na narrativa, está o Conselheiro Acácio, homem de caráter marcado por sagacidade, espírito crítico, franqueza e originalidade.
e) Basílio, personagem que dá título ao romance, não se compromete nem se envolve emocionalmente; apenas busca na aventura amorosa uma maneira agradável de ocupar o tempo.


11. (Fuvest-2002) Como se sabe, Eça de Queirós concebeu o livro O primo Basílio como um romance de crítica da sociedade portuguesa, cujas “falsas bases” ele considerava um “dever atacar”.
A crítica que ele aí dirige a essa sociedade incide mais diretamente sobre
a) o plano da economia, cuja estagnação estava na base da desordem social.
b) os problemas de ordem cultural, como os que se verificavam na educação e na literatura.
c) a excessiva dependência de Portugal em relação às colônias, responsável pelo parasitismo da burguesia metropolitana.
d) a extrema sofisticação da burguesia de Lisboa, cujo luxo e requinte conduziam à decadência dos costumes.
e) os grupos aristocráticos, remanescentes da monarquia, que continuavam a exercer sua influência corruptora em pleno regime republicano.


12. (UNICENTRO) A única passagem que NÃO encontra apoio em A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é:
a) Em A Cidade e as Serras, José Fernandes, de rica família proveniente de Guiães, região serrana de Portugal, narra a história de Jacinto de Tormes, seu amigo também fidalgo, embora nascido e criado em Paris.
b) A Cidade e as Serras explora uma grave tese sociológica: ser-nos preferível viver e proliferar pacificamente nas aldeias a naufragar no estéril tumulto das cidades.
c) Para Jacinto, Portugal estava associado à infelicidade, enquanto Paris associava-se à felicidade; ao longo do romance, contudo, essa opinião se modifica.
d) No romance dois ambientes distintos são enfocados ao longo das duas partes em que o livro pode ser dividido: a civilização e a natureza.
e) Já avançado em idade, Jacinto se aborrece com as serras e tenciona reviver as orgias parisienses, mas faltam-lhe, agora, saúde e riqueza. 


13. (FOVEST) O romance A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, publicado em 1901, é desenvolvimento de um conto chamado “Civilização”. Do romance como um todo pode afirmar-se que:
a) apresenta um narrador que se recorda de uma viagem que fizera havia algum tempo ao Oriente Médio, à Terra Santa, de onde deveria trazer uma relíquia para uma tia velha, beata e rica.
b) caracteriza uma narrativa em que se analisam os mecanismos do casamento e o comportamento da pequena burguesia da cidade de Lisboa.
c) apresenta uma personagem que detesta inicialmente a vida do campo, aderindo ao desenvolvimento tecnológico da cidade, mas que ao final regressa à vida campesina e a transforma com a aplicação de seus conhecimentos técnicos e científicos.
d) revela narrativa cujo enredo envolve a vida devota da província e o celibato clerical e caracteriza a situação de decadência e alienação de Leiria, tomando-a como espelho da marginalização de todo o país com relação ao contexto europeu.
e) se desenvolve em duas linhas de ação: uma marcada por amores incestuosos; outra voltada para análise da vida da alta burguesia lisboeta.


14. (FUVEST) Já a tarde caía quando recolhemos muito lentamente. E toda essa adorável paz do céu, realmente celestial, e dos campos, onde cada folhinha conservava uma quietação contemplativa, na luz docemente desmaiada, pousando sobre as coisas com um liso e leve afago, penetrava tão profundamente Jacinto, que eu o senti, no silêncio em que caíramos, suspirar de puro alívio. Depois, muito gravemente: Tu dizes que na Natureza não há pensamento... Outra vez! Olha que maçada! Eu... Mas é por estar nela suprimido o pensamento que lhe está poupado o sofrimento! Nós, desgraçados, não podemos suprimir o pensamento, mas certamente o podemos disciplinar e impedir que ele se estonteie e se esfalfe, como na fornalha das cidades, ideando gozos que nunca se realizam, aspirando a certezas que nunca se atingem!... E é o que aconselham estas colinas e estas árvores à nossa alma, que vela e se agita que viva na paz de um sonho vago e nada apeteça, nada tema, contra nada se insurja, e deixe o mundo rolar, não esperando dele senão um rumor de harmonia, que a embale e lhe favoreça o dormir dentro da mão de Deus. Hem, não te parece, Zé Fernandes? Talvez. Mas é necessário então viver num mosteiro, com o temperamento de S. Bruno, ou ter cento e quarenta contos de renda e o desplante de certos Jacintos...
Eça de Queirós, A cidade e as serras.
Considerado no contexto de A cidade e as serras, o diálogo presente no excerto revela que, nesse romance de Eça de Queirós, o elogio da natureza e da vida rural:
a) indica que o escritor, em sua última fase, abandonara o Realismo em favor do Naturalismo, privilegiando, de certo modo, a observação da natureza em detrimento da crítica social.
b) demonstra que a consciência ecológica do escritor já era desenvolvida o bastante para fazê-lo rejeitar, ao longo de toda a narrativa, as intervenções humanas no meio natural.
c) guarda aspectos conservadores, predominantemente voltados para a estabilidade social, embora o escritor mantenha, em certa medida, a prática da ironia que o caracteriza.
d) serve de pretexto para que o escritor critique, sob certos aspectos, os efeitos da revolução industrial e da urbanização acelerada que se haviam processado em Portugal nos primeiros anos do Século XIX.
e) veicula uma sátira radical da religião, embora o escritor simule conservar, até certo ponto, a veneração pela Igreja Católica que manifestara em seus primeiros romances.


15. (UFRS 2001) Considere o enunciado abaixo e as três possibilidades para completá-lo. Em “A Cidade e as Serras,” de Eça de Queirós, através das personagens Zé Fernandes e Jacinto de Tormes, que vivem uma vida sofisticada na Paris finissecular, percebe-se
I – Uma visão irônica da modernidade e do progresso através de descrições de inventos reais e fictícios.
II – Uma consciência dos conflitos que a vida moderna traz ao indivíduo que vive nas grandes cidades. III – Uma mudança progressiva quanto ao modo de valorizar a vida junto à natureza e os benefícios dela decorrentes.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.


16. (FAAP 1997) Eça de Queirós só não escreveu:
a) O Primo Basílio.
b) O Crime do Padre Amaro.
c) A Ilustre Casa de Ramires.
d) A Cidade e as Serras.
e) Euríco, o Presbítero.


17. (UEMS) Assinale a alternativa em que o discurso do narrador, no trecho transcrito de O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós, NÃO reflete o ponto de vista do personagem indicado entre colchetes.
a) "A ideia da doença, da solidão que ela traz, faziam agora parecer a João Eduardo mais amarga a perda de Amélia. Se adoecesse, teria de ir para o hospital. O malvado do padre tirara-lhe tudo – mulher, felicidade, confortos de família, doces companhias da vida!" [JOÃO EDUARDO]
b) "Apenas fechou a carta, as folhas de papel branco espalhadas diante dela deram-lhe o desejo d’escrever ao padre Amaro. Mas o quê? Confessar-lhe o seu amor, com a mesma pena, molhada na mesma tinta, com que aceitava por marido o outro?... Acusá-lo de cobardia, mostrar o seu desgosto – era humilhar-se!" [AMÉLIA]
c) "O cônego soprava, agarrando fortemente o guarda-chuva contra o vento; Natário, cheio de fel, rilhava os dentes, encolhido no seu casacão; Amaro caminhava de cabeça caída, num abatimento de derrota; e enquanto os três padres, assim agachados sob o guarda-chuva do cônego, iam chapinhando as poças pela rua tenebrosa, por trás a chuva penetrante e sonora ia-os ironicamente fustigando!" [O CÔNEGO]
d) "Viera a suspeitar que a ela no fundo não lhe desagradava a mudança. João Eduardo por fim era um homem; tinha força dos vinte e seis anos, os atrativos de um belo bigode. Ela teria nos braços dele o mesmo delírio que tinha nos seus... Se o escrevente fosse um velho consumido de reumatismo, ela não mostraria a mesma resignação." [PADRE AMARO]


18. (UEMS) Considerando-se os cenários, ou ambientes, em que se passam os acontecimentos narrados em O crime do padre Amaro, é CORRETO afirmar que eles
a) parecem distorcidos, porque resultam da mistura de sonho com realidade.
b) importam apenas à medida que ressoam no interior das personagens.
c) representam alegoricamente o drama vivido pelos personagens Amaro e Amélia.
d) são objetivamente descritos e, neles, cada personagem desempenha seu papel.


19. (UFRS-2007) Considerando a obra "O Crime do Padre Amaro", de Eça de Queirós, associe adequadamente cada uma das afirmações da coluna 2 ao respectivo personagem, que consta na coluna 1.
Coluna 1
1 - Amaro
2 - João Eduardo
3 - Cônego Dias
4 - Amélia
5 - Conde de Ribamar
6 - Carlota
7 - Ruça
8 - Dr. Godinho
Coluna 2
(__) Recebe o noivo de Amélia à porta da casa na Rua Misericórdia e entrega-lhe a carta de rompimento.
(__) É um livre-pensador que publica o "Comunicado" anônimo no jornal "Voz do Distrito".
(__) Seduzido, sente-se fraco, e, em seu intímo, o sacerdócio entra em conflito com a liberdade.
(__) Em suas mãos morre, em circunstâncias obscuras, o filho dos protagonistas.
(__) Afirma, sob a estátua de Camões, orgulhar-se das instituições e do clero português.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
a) 6 - 8 - 2 - 7 - 1.
b) 7 - 2 - 1 - 6 - 5.
c) 8 - 2 - 3 - 6 - 1.
d) 6 - 5 - 1 - 7 - 4.
e) 7 - 1 - 3 - 8 - 4.


20. (FUVEST) Ao criticar O Primo Basílio, Machado de Assis afirmou: "a Luisa é um caráter negativo, e no meio da ação ideada pelo autor, é antes um títere que uma pessoa moral.”
Títere é um boneco mecânico, acionado por cordéis controlados por um manipulador. Nesse sentido, as personagens que, principalmente, manipulam Luisa, determinando-lhe o modo de agir, são:
a) Basílio e Juliana
b) Jorge e Justina
c) Jorge, Conselheiro Acácio e Juliana
d) Basílio, Leopoldina e Conselheiro Acácio
e) Jorge e Leopoldina



GABARITO

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