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QUESTÕES SOBRE O MERCANTILISMO III



1. (Mackenzie SP/2006) Assinale a alternativa que contenha preceitos do mercantilismo, conjunto de ideias e práticas econômicas dominante na Europa dos séculos XIV a XVIII.
a) Intervencionismo e livre-cambismo.
b) Liberalismo econômico e metalismo.
c) Livre concorrência e monopólio agrário-exportador.
d) Lei da oferta e da procura e monetarismo.
e) Balança comercial favorável e protecionismo comercial.


2. (UFPE/2003) O mercantilismo foi um conjunto de ideias e de práticas econômicas dominantes na Europa, entre os séculos XIV e XVIII, que variou de Estado para Estado.
Sobre o mercantilismo, assinale a alternativa correta.
a) Foi uma forma de exploração da natureza, empregada aos recursos minerais, vegetais, animais e humanos que obedecia a interesses imediatistas, sem preocupação com o futuro.
b) A Holanda praticava um tipo de mercantilismo conhecido como metalista e industrial que veio a desenvolver em parceria com a Espanha no século XVIII.
c) Portugal desenvolveu apenas o mercantilismo de plantarem, baseado na produção tropical destinada ao mercado internacional.
d) As refinarias de açúcar de Sevilha substituíram as refinarias de Portugal, na fase do desenvolvimento do mercantilismo industrial de Castela.
e) Companhias de comércio foram instaladas por todos os Estados mercantilistas europeus, para reforçar a política comercial ou o colbertismo (referência a Colbert, ministro francês, que defendia o comércio de produtos baratos vendidos mais caros nos mercados coloniais).


3. (UCS RS/2006) Analise, quanto à sua veracidade (V) ou falsidade (F), as afirmativas abaixo referentes ao papel das colônias na política mercantilista.
(__) Todos os produtos que chegavam às colônias ou delas saíam tinham de passar pela metrópole, concretizando sua sujeição absoluta ao Estado explorador, característica do pacto colonial.
(__) Na maioria das vezes, as colônias eram fornecedoras de produtos manufaturados, pois possuíam abundante matéria-prima e mão-de-obra barata, o que tornava suas mercadorias bem aceitas no mercado mundial.
(__) No final do século XV, e especialmente no século XVI, os países ibéricos (Portugal e Espanha) foram os primeiros a se beneficiar com as riquezas das terras descobertas.
Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo.
a) VFV
b) VVV
c) VVF
d) FFV
e) FFF


4. (UNESP SP/2005) Dia-a-dia os traficantes estão raptando nosso povo – crianças deste país, filhos de nobres e vassalos, até mesmo pessoas de nossa própria família. (...) Essa forma de corrupção e vício está tão difundida que nossa terra acha-se completamente despovoada. (...) Neste nosso reino, só precisamos de padres e professores, nada de mercadorias, a menos que sejam vinho e farinha para a Missa. (...) É nosso desejo que este reino não seja um lugar de tráfico ou transporte de escravos.
(Carta de Affonso I, Manikongo [governante do reino do Kongo, 1526] ao rei de Portugal, em Adam
Hochschild, O fantasma do rei Leopoldo.)
As esperanças do Manikongo foram frustradas, pois a presença portuguesa na África, no século XVI, estava subordinada aos princípios:
a) liberais.
b) imperialistas.
c) mercantilistas.
d) socialistas.
e) fisiocratas.


5. (UNIFOR CE/2003) De modo geral, entende-se por mercantilismo “o conjunto das teorias e práticas de intervenção econômica que se desenvolveram na Europa moderna desde a metade do século XV.”
(Pierre Deyon. O mercantilismo. Trad. São Paulo: Perspectiva, 1973. p. 11-2)
Dentre as teorias e práticas mencionadas acima, pode-se relacionar a criação e manutenção do Antigo Sistema Colonial. A respeito deste Sistema, é correto afirmar que:
a) a autonomia legislativa das colônias facilitava as relações diplomáticas com as metrópoles.
b) o pacto colonial favorecia o domínio político e econômico da metrópole sobre a colônia.
c) a matéria-prima extraída das colônias abastecia as metrópoles e as inúmeras manufaturas coloniais.
d) a exploração dos recursos naturais das colônias era exclusiva dos europeus que nelas habitassem.
e) a produção colonial insuficiente para abastecer as manufaturas obrigou as metrópoles a instituírem o livro comércio.


6. (FUVEST SP/2003) Ao longo do século 17, vegetais americanos como a batata-doce, o milho, a mandioca, o ananás e o caju penetraram no continente africano.
Isso deve ser entendido como:
a) parte do aumento do tráfico negreiro, que estreitou as relações entre a América Portuguesa e a África e fez do sistema sul-atlântico o mais importante do Império Português.
b) indício do alinhamento crescente de Portugal com a Inglaterra, que pressupunha a consolidação da penetração comercial no interior da África.
c) fruto de uma política sistemática de Portugal no sentido de anular a influência asiática e consolidar a americana no interior de seu império.
d) imposição da diplomacia adotada pela dinastia dos Braganças, que desejava ampliar a influência portuguesa no interior da África, região controlada por comerciantes espanhóis.
e) alternativa encontrada pelo comércio português, já que os franceses controlavam as antigas possessões portuguesas no Oriente e no estuário do Prata.


7. (UECE/2005) NÃO constitui uma característica da Idade Moderna:
a) o destaque do papel exercido pela burguesia na sociedade da época.
b) a organização das Companhias de Comércio, que contavam com o controle estatal e o capital privado.
c) o fortalecimento da realeza e o declínio da descentralização administrativa.
d) a consolidação das corporações que estimulavam a livre concorrência.


8. (PUC PR/2006) Em 1703, estipulou a compra de vinho português pela Inglaterra em troca da importação de tecidos ingleses por Portugal.
O texto se refere ao Tratado de:
a) Fontainebleau.
b) Madri.
c) Methuen.
d) Utrecht.
e) Londres.


9. (UESPI/2004) A economia mercantilista dava suporte ao absolutismo político. Para seu funcionamento, era decisivo o controle do Estado. Podemos afirmar que o mercantilismo e o absolutismo se completavam. Nesse contexto:
a) a agricultura era considerada a atividade mais importante, recebendo, por isso, ajuda do Estado.
b) houve mudanças de práticas econômicas, contrariando o justo preço defendido pela Igreja.
c) era proibido o monopólio de preços, prevalecendo o livre mercado e a concorrência.
d) não havia preocupação com o equilíbrio da balança comercial por parte do Estado.
e) a burguesia não conseguiu espaços para seus negócios, sendo perseguida pelos reis.


10. (UNIFESP SP/2005) Nos reinados de Henrique VIII e de Elisabeth I, ao longo do século XVI, o Parlamento inglês “aprovava ‘pilhas de estatutos’, que controlavam muitos aspectos da vida econômica, da defesa nacional, níveis estáveis de salários e preços, padrões de qualidade dos produtos industriais, apoio aos indigentes e punição aos preguiçosos, e outros desejáveis objetivos sociais”.
(Lawrence Stone, 1972.)
Essas “pilhas de estatutos”, ou leis, revelam a:
a) inferioridade da monarquia inglesa sobre as europeias no que diz respeito à intervenção do Estado na economia.
b) continuidade existente entre as concepções medievais e as modernas com relação às políticas sociais.
c) prova de que o Parlamento inglês, já nessa época, havia conquistado sua condição de um poder independente.
d) especificidade da monarquia inglesa, a única a se preocupar com o bem-estar e o aumento da população.
e) característica comum às monarquias absolutistas e à qual os historiadores deram o nome de mercantilismo.


11. (FGV/2005) “Guerreado por Madri e pela Holanda, posto em quarentena pela Santa Sé, Portugal busca o apoio de Londres, preferindo a aliança com os distantes hereges associação com os vizinhos católicos. Dando seguimento vários tratados bilaterais, os portugueses facilitam o acesso dos mercadores e das mercadorias inglesas às zonas sob seu controle na Ásia, África e América.”
ALENCASTRO, L.F. de “A economia política dos descobrimentos”, NOVAES, A. (org.), A descoberta do homem e do mundo, São Paulo, Cia das Letras, 1998, p. 193.
O trecho do texto de Alencastro refere-se:
a) Ao período inicial da expansão marítima portuguesa, no qual as rivalidades com a Espanha em torno da partilha da América levaram a uma aproximação diplomática entre Portugal e Inglaterra.
b) À época da Restauração, que se seguiu à união dinástica entre as monarquias ibéricas e que obrigou a Coroa portuguesa a enfrentar tropas espanholas na Europa holandesas na África e na América.
c) À época napoleônica, que acabou por definir o início da aproximação diplomática de Portugal com a Inglaterra, em virtude da articulação franco-espanhola que ameaçava as colônias portuguesas na América.
d) Ao período de Guerras de Religião, durante o qual monarquia portuguesa, por aproximar-se dos calvinistas ingleses, passou a ser encarada com suspeitas pelo poder pontifício.
e) À época das primeiras viagens portuguesas às Índias, quando muitas expedições foram organizadas em conjunto por Inglaterra e Portugal, o que alijou holandeses e espanhóis das atividades mercantis realizadas na Ásia.


12. (FURG RS/2005) O mercantilismo, política econômica praticada pelos monarcas europeus, na Idade Moderna teve como característica a (o)
a) liberdade do comércio intercolonial, visando ao desenvolvimento das colônias.
b) estímulo às importações de manufaturados pelas metrópoles, para facilitar a industrialização e diversificação colonial.
c) manutenção da balança comercial favorável às metrópoles.
d) estímulo à agricultura metropolitana, para fornecer gêneros alimentícios às colônias de povoamento.
e) combate à escravidão, diante do desenvolvimento do humanismo no Renascimento Cultural.


13. (PAES MG/2004) Observe os termos do Tratado de Methuem, assinado por Portugal e Inglaterra, em 1703.
Artigo 1º - Sua Sagrada Majestade El-Rei de Portugal promete, tanto em seu próprio Nome, como no de seus Sucessores, admitir para sempre, de aqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais fábricas de lanifício de Inglaterra, como era costume até o tempo em que foram proibidos pelas leis, não obstante qualquer condição em contrário.
Artigo 2º - É estipulado que Sua Sagrada e Real Majestade Britânica, em seu Próprio Nome, e no de seus Sucessores, será obrigada para sempre, de aqui em diante, a admitir na Grã-Bretanha os vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (haja paz ou guerra entre os Reinos de Inglaterra e de França) não se poderá exigir direito de alfândega nestes vinhos (...)
(Apud MENDES JR.; Antônio, RONCARI, Luiz; MARANHÃO, Ricardo. Brasil: texto e consulta – colônia. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1977, p. 224.)
Em relação a esse acordo e ao contexto no qual foi assinado, assinale C (CORRETO) ou I (INCORRETO) para cada uma das afirmativas abaixo.
(__) A indústria manufatureira lusa era relativamente frágil e o Tratado consolidou a dependência portuguesa em relação à Inglaterra, uma vez que o país ficava obrigado a adquirir os produtos têxteis ingleses.
(__) O Brasil, como colônia portuguesa, tanto quanto o reino luso obtiveram inúmeras vantagens decorrentes do Tratado, uma vez que a economia destes era prioritariamente agrícola e toda a sua produção era importada pela Inglaterra.
(__) A Inglaterra passava por uma fase de expansionismo em sua produção têxtil lanífera, sendo o Tratado o elemento fundamental de sustentação da prosperidade britânica, para o seu incremento técnico e para a revolução industrial.
(__) O comércio português obteve um alto nível de lucratividade com o Tratado de Methuem, uma vez que a Inglaterra dependia dos navios lusos para o transporte de mercadorias, situação que se inverteria no século XIX.
Você obteve
a) C, C, I e I.
b) C, I, I e I.
c) I, I, I e C.
d) I, C, I e C.


14. (PUC RS/2005) INSTRUÇÃO: Responda à questão sobre a sociedade brasileira no período colonial, com base nas afirmativas abaixo.
I. A oposição senhor-escravo é uma das formas de explicar a ordenação social no período colonial, embora tenha existido o trabalho livre (assalariado ou não) mesmo nas grandes propriedades açucareiras e fazendas de gado.
II. Os escravos trazidos da África pelos traficantes pertenciam a diferentes etnias e foram transformados em trabalhadores cativos empregados tanto nas atividades econômicas mais rentáveis (cana-de-açúcar e mineração) quanto nas atividades domésticas e urbanas.
III. Os primeiros escravos foram os Tupis e os Guaranis do litoral, porém, à medida que se desenvolveu a colonização e se criaram missões jesuíticas, no final do século XVI, a escravização indígena extinguiu-se.
IV. Os homens livres pobres (lavradores, vaqueiros, pequenos comerciantes, artesãos) podiam concorrer às Câmaras Municipais, pois não havia no Brasil critérios de nobreza ou de propriedade como os que vigoravam na metrópole portuguesa.
Estão corretas as afirmativas
a) I e II
b) I, II e IV
c) I e IV
d) II e III
e) III e IV


15. (UEM PR/2006) Entende-se por Mercantilismo o conjunto de leis e de práticas administrativas adotadas por vários Estados europeus entre os séculos XVI e XVIII, que regulamentavam as atividades econômicas. A respeito do Mercantilismo, assinale o que for incorreto:
a) O mercantilismo assumiu formas diferentes nos diversos países europeus.
b) As leis mercantilistas eram inspiradas pela doutrina do liberalismo econômico, de Adam Smith, e visavam intensificar as exportações e as importações.
c) Os teóricos do Mercantilismo acreditavam que, mais do que o comércio interno, era o comércio externo com outras nações que trazia lucros e riquezas.
d) Os países mercantilistas adotavam medidas severas para evitar a saída de ouro e de prata de seu território.
e) Obter uma balança comercial favorável era uma preocupação constante dos Estados mercantilistas.


16. (UFMG/2006) Considerando-se o papel e a importância do Mercantilismo, é INCORRETO afirmar que:
a) essa doutrina tinha como fundamento básico a convicção de que o Estado deveria interferir nos processos econômicos.
b) as políticas fundamentadas nessa doutrina abarcavam as relações entre os países da Europa Ocidental e, também, os laços entre estes e suas colônias.
c) o principal aspecto dessa doutrina era a adoção de ações planejadas para fomentar a industrialização da economia.
d) essa doutrina consistia num conjunto de pressupostos e crenças econômicas vigentes no período de formação e apogeu dos Estados modernos.


17. (UNAERP SP/2006) O sistema colonial teve como elemento fundamental o regime de comercio instaurado entre metrópole e colônia. Esse sistema se baseava:
a) na livre concorrência.
b) na produção realizada por pequenos proprietários autônomos.
c) no trabalho não compulsório.
d) na policultura.
e) no monopólio colonial.


18. (UFPEL RS/2006) “A causa principal, quase única, da alta dos preços (que ninguém até agora mencionou) é a abundância do ouro e da prata existente hoje em dia neste reino, em escala bem maior do que há quatrocentos anos. Mas, diria alguém, de onde pode ter vindo, desde então, assim tanto ouro e tanta prata? [...] Os castelhanos, submetendo ao seu poder as novas terras ricas em ouro e prata, abarrotaram a Espanha. Ora, a Espanha que só vive graças à França, vendo-se inevitavelmente forçada a vir buscar aqui cereais, linhos, tecidos, papel, corantes, livros, artefatos de madeira e todos os tipos de manufaturas, vai procurar para nós, nos confins do mundo, o ouro e a prata.”
BODIN, Jean. Da República. As afirmações de Bodin apontam para
a) uma crítica ao Mercantilismo metalista (Bulionismo) e seus malefícios sobre as manufaturas, assim como sobre o valor monetário, no início da Idade Moderna.
b) uma explicação da valorização monetária, com o afluxo de metais preciosos para a Europa, e da autonomia econômica ibérica, durante a Revolução Comercial.
c) a importância do ouro e da prata no crescimento das manufaturas espanholas, com consequente prejuízo para a agricultura.
d) a eficiência maior do protecionismo francês, em relação ao ibérico, devido à precedência dos gauleses no colonialismo moderno.
e) o início da Revolução Industrial de 1760, na França, provocada pela exploração e comercialização de metais preciosos pelos ibéricos, na América.


19. (UNIMONTES MG/2006) “...honestos cultivadores são expulsos de suas casas, uns pela fraude, outros pela violência, os mais felizes por uma série de vexações e de questiúnculas que os forçam a vender suas propriedades. E estas famílias mais numerosas do que ricas (...) emigram campos afora
 (...) E, aliás, como empregar esses homens? Eles só sabem trabalhar a terra; não há então nada a fazer com eles, onde não há mais semeaduras nem colheitas.
(MORUS, Thomas. A utopia. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, s/d, p. 4445, citado por MARQUES, Adhemar; BEIRUTTI, Flávio; FARIA, Ricardo. História: os caminhos do homem, Belo Horizonte: Lê, 1993, p. 90)
O texto refere-se à/ao
I. desorganização do mercado de trabalho urbano e ao consequente desemprego, fenômenos que desencadeariam a primeira grande recessão no sistema capitalista, ainda no século XVII
II. processo de concentração fundiária que, simultânea e progressivamente, desorganizava o modo de vida camponês e liberava mão-de-obra para as atividades capitalistas urbanas em formação
III. ação de homens comprometidos com as demandas camponesas, que cuidaram para que as expectativas da massa popular fossem atendidas pelos cercamentos
Está(ao) CORRETA(s) a(s) afirmativa(s)
a) I e III, apenas
b) II, apenas
c) I, apenas
d) II e III, apenas


20. (UNIMONTES MG/2006) Um dos pontos comuns aos processos de colonização das nações portuguesa, espanhola e inglesa, no continente americano, entre os séculos XVI e XVIII, foi
a) a ausência de processos de caldeamento étnico
b) a atividade de catequese católica indígena, empreendida pelos jesuítas
c) a adoção de sistemas de monopólios comerciais
d) a larga utilização de mão-de-obra compulsória europeia


21. (UFPI/2006) Entre os séculos XV e XVIII, vigorou na Europa uma série de doutrinas e práticas econômicas que se tornaram conhecidas como “Mercantilismo”. Sobre essa doutrina, podemos afirmar:
I. Que tinha como objetivo fortalecer o estado e a burguesia, numa fase de transição do feudalismo ao capitalismo.
II. Que tinha no intervencionismo estatal uma estratégia chave para promover a acumulação primitiva de capital nos Estados Modernos.
III. Que tinha no metalismo, na balança comercial favorável, no protecionismo e no intervencionismo estatal os seus princípios basilares.
IV. O mercantilismo teve características específicas em diferentes países europeus.
a) Todas as afirmações anteriores são verdadeiras
b) Apenas a afirmativa IV é correta.
c) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
d) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
e) Todas as afirmações anteriores são falsas.


22. (FMJ SP/2007) O sistema colonial estabelecido pelos países europeus no século XVI, baseado na política econômica mercantilista, tinha como um de seus objetivos fundamentais
a) gerar riquezas para as metrópoles.
b) produzir matéria-prima para as indústrias.
c) acomodar o excedente populacional das metrópoles.
d) absorver a produção industrial europeia.
e) fornecer mão-de-obra para a metrópole.


23. (UFMS/2006) Metalismo ou Bulionismo, Comercialismo, Colbertismo e Companhias Comerciais Privilegiadas são termos que se referem a práticas econômicas do
a) capitalismo industrial.
b) capitalismo monopolista.
c) liberalismo econômico.
d) mercantilismo.
e) neoliberalismo.


24. (UFU MG/2006) Com o objetivo de aumentar o poder do Estado diante dos outros Estados, [o Mercantilismo] encorajava a exportação de mercadorias, ao mesmo tempo em que proibia exportações de ouro e prata e de moeda, na crença de que existia uma quantidade fixa de comércio e riqueza no Mundo.
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista, São Paulo Brasiliense, 1998. p. 35.
O trecho acima refere-se aos princípios básicos da doutrina mercantilista, que caracteriza a política econômica dos Estados modernos dos séculos XVI, XVII e XVIII.
Com base nessa doutrina, marque a alternativa correta.
a) A doutrina mercantilista pregava que o Estado deveria se concentrar no fortalecimento das atividades produtivas manufatureiras, não se envolvendo em guerras e em disputas territoriais contra outros Estados.
b) Uma das características do mercantilismo é a competição entre os Estados por mercados consumidores, cada qual visando fortalecer as atividades de seus comerciantes, aumentando, consequentemente, a arrecadação de impostos.
c) Os teóricos do mercantilismo acreditavam na possibilidade de conquistar mercados por meio da livre concorrência, de modo que era essencial desenvolver produtos competitivos, tanto no que diz respeito ao preço como em relação à qualidade.
d) A conquista de áreas coloniais na América é a base de qualquer política mercantilista. Tanto que o ouro e a prata, de lá provenientes, possibilitaram ao Estado espanhol figurar como o mais poderoso da Europa, após a Guerra dos Trinta Anos.


25. (FGV/2007) Assinale o item incorreto quanto à identificação das ideias e práticas mercantilistas adotadas por governos europeus, entre os séculos XVI e XVIII.
a) o metalismo
b) a defesa do princípio da balança comercial estável
c) a valorização da conquista de áreas coloniais
d) a condenação da usura
e) o estímulo à produção manufatureira


GABARITO

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