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QUESTÕES SOBRE O FIM DO ANTIGO REGIME I



1. (GAMA FILHO RJ/1995) O fortalecimento internacional do Estado Nacional na Inglaterra remonta ao século XVII, período no qual lançou-se à conquista de um império colonial. Nessa conjuntura, os Atos de Navegação (1651), decretados por Oliver Cromwel assumiram uma Grande importância. esses Atos relacionam-se à:
a) quebra da hegemonia dos transportes marítimos exercida pela Holanda.
b) derrota da “invencível armada” espanhola em sua tentativa de conquista da Inglaterra.
c) aliança naval entre França e Inglaterra para o controle das rotas comerciais orientais.
d) dominação inglesa do comércio de especiarias realizado na China.
e) demarcação dos territórios africanos sujeitos à colonização e administração inglesas.


2. (PUC SP/2002) O "Ato de Navegação", de 1651, estabelecia que mercadorias compradas da Inglaterra ou vendidas a ela só poderiam ser transportadas em navios ingleses.
Essa medida pode ser considerada:
a) a cristalização da hegemonia inglesa sobre o Mediterrâneo e sobre os mares europeus, que só cessou com a descoberta de novos caminhos para o Oriente pelos navegadores ibéricos.
b) a imposição, a países como França e Holanda, da hegemonia mercantil inglesa, impedindo-os de manterem relação de monopólio com suas possessões coloniais nas Américas e na África.
c) a vitória da burguesia liberal inglesa sobre a aristocracia, que preferia incentivar o comércio interno a investir no comércio externo e no aparato militar-naval.
d) a consolidação do domínio inglês sobre os mares, que deu a Inglaterra, por vários séculos, claro predomínio naval e mercantil, especialmente no Oceano Atlântico.
e) a superação definitiva do feudalismo e o reinicio de atividades comerciais, articulando a ilha em que está localizada a Inglaterra e a parte continental da Europa.


3. (UFF RJ/1996) "República? Monarquia? Eu não conheço senão a Questão-social". A afirmação de Robespierre, dirigente máximo do processo revolucionário francês na fase da Convenção, iluminada a face popular da Revolução Francesa, especialmente o combate aos privilégios do Rei e da aristocracia.
Assinale a opção que melhor caracteriza, historicamente a investida revolucionária contra os privilégios do Antigo regime, deflagrada na França entre fins do século XVIII e inícios do XIX:
a) Adotada pela Assembleia Constituinte francesa em agosto de 1789, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão proclamou a igualdade de todos os franceses perante a lei, abolindo-se as distinções de nascimento, os privilégios aristocráticos e as desigualdades de fortuna.
b) Refletindo na América Hispânica, o ideal francês de igualdade social resultou na independência dos países latino-americanos e na imediata abolição dos regimes de trabalho servis até então vigentes.
c) Na América Portuguesa, a influência da Revolução Francesa se fez notar logo em 1789, com a Inconfidência Mineira, conjuração que aspirava fundar uma República nos moldes da Convenção francesa, cortando-se os laços com a metrópole e abolindo a escravidão.
d) A possessão francesa de Saint-Domingue, atual Haiti, foi cenário do radicalismo extremo a que chegou à onda revolucionária, não obstante a manutenção constitucional da escravidão e a instalação de um regime monárquico inspirado nos quilombos.
e) A fase mais radical do processo revolucionário francês deu-se na Convenção, entre 1793 e 1794, fase em que o Comitê de Salvação Pública ancorando na agitação dos sans-cullotes, ordenou a execução de vários membros da antiga nobreza e do próprio rei, Luís XVI.


4. (UFOP MG/1994) Relaciona-se á crise do Antigo Sistema Colonial, exceto:
a) o movimento da Conjuração Mineira.
b) a conjuntura revolucionária na Europa.
c) a influência das ideias iluministas no território colonial.
d) o movimento de independência das Treze Colônias.
e) a guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul.


5. (UFOP MG/1995) Com relação ao processo de formação dos Estados na Europa entre os séculos XV e XVIII, assinale a alternativa correta.
a) O Estado espanhol se constituiu após um intenso processo de lutas pela sua autonomia contra o domínio português ocorrido entre 1580 e 1640 (Guerra da Restauração).
b) Após a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) a Inglaterra finalmente conquistou a integridade de seu território, anteriormente ocupado, parcialmente por nobres franceses.
c) A instituição do Estado holandês, na época chamado Províncias do Norte reunidas, se deu através de uma luta contra o domínio espanhol.
d) Durante o reinado de Luís XIV, a França recuperou as dimensões territoriais na época do reinado de Carlos Magno.
e) O processo a unificação do Estado alemão se encerrou após a Guerra dos Trinta Anos (1618–1648), conflito que envolveu a maioria dos Estados europeus.


6. (Mackenzie SP/2001) Durante a Guerra Civil Inglesa, 1642 - 1649, puritanos, favoráveis a um regime republicano, e presbiterianos, partidários de uma monarquia controlada pelo parlamento, romperam sua aliança.
Assinale a alternativa que apresenta as principais medidas implementadas pelos partidários de Oliver Cromwell.
a) Revolução Gloriosa, invasão da Irlanda e o restabelecimento da monarquia.
b) Execução do rei, expulsão dos presbiterianos do Parlamento e edição dos Atos de Navegação.
c) Criação da Lei dos Cercamentos, restabelecimento do catolicismo como religião oficial e a criação da Petição dos Direitos, também chamada de Segunda Carta Magna Inglesa.
d) Dissolução do Parlamento, Proclamação da Commonwealth e a prisão dos principais líderes puritanos.
e) Proclamação da República, criação da Lei dos Cercamentos e a decretação da Paz com a Escócia.


7. (FUVEST SP/1991) Qual das opções abaixo ordena corretamente a sequência cronológica do processo histórico:
a) Crise do sistema feudal – Liberalismo Burguês – Revolução Francesa – Formação dos Estados Absolutos.
b) Iluminismo – absolutismo monárquico – capitalismo industrial – descoberta da América.
c) Renascimento – capitalismo monopolista – expansão islâmica – mercantilismo.
d) Feudalismo – expansão ultramarina – reforma – despotismo esclarecido.
e) Capitalismo comercial – Revolução Industrial – colonialismo português – as Cruzadas.


8. (UNIFOR CE/1999) A respeito da sociedade do Antigo Regime é correto afirmar que:
a) a etiqueta pode ser inserida numa estratégia política de dominação, no momento de constituição das Cortes, as quais se ligam à formação do Estado Moderno, num longo processo de concentração de poder e de um ritual de adoração ao rei ou príncipe.
b) após a Revolução Francesa a etiqueta tornou-se mais rígida, regulando a mobilidade social e
marcando os comportamentos da burguesia, que deveria treinar cada um de seus gestos para dar a impressão de uma sociedade estável.
c) a condição para ser cavaleiro, doutor ou sacerdote era a de nascimento ou herança porque cada condição dependia do fato de se pertencer a uma ordem. A ordem por excelência era a dos sacerdotes, da qual derivavam as demais ordens.
d) as casas ganharam uma nova espacialização interna, com funções determinadas para cada aposento como: dormir, comer, receber visitas. Tais hábitos foram logo copiados pela nascente burguesia mercantil, ávida em copiar os costumes da nobreza.
e) a etiqueta foi um importante instrumento de ascensão social para a nascente burguesia, uma vez que suas regras possibilitavam aos homens expressarem seus costumes de modo a obter prestígio.


9. (UNIFOR CE/2001) "... de qualquer modo, o simples crescimento já complica o esquema; a ampliação das tarefas administrativas vai promovendo o aparecimento de novas camadas sociais, dando lugar aos núcleos urbanos etc. Assim, pouco a pouco vão se revelando oposições de interesse entre colônia e metrópole, e quanto mais o sistema funciona, mais o fosso se aprofunda. Por outro lado, a exploração colonial, quanto mais opera, mais estimula a economia central, que é o seu centro dinâmico. A industrialização é a espinha dorsal desse desenvolvimento, e quando atinge o nível de mecanização da indústria (...), todo o conjunto começa a se comprometer porque o capitalismo não se acomoda (...) com as barreiras do regime..."
(Fernando Novais. As Dimensões da Independência. In: Guilherme Mota. 1822. Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972. v. 67)
O texto descreve um fenômeno que identifica, no Brasil, fatores responsáveis:
a) pela implantação do monopólio comercial.
b) pelo êxito da política econômica do mercantilismo.
c) pela criação do governo geral e crise das câmaras municipais.
d) pela crise do sistema colonial e pelos movimentos nativistas.
e) pelo fracasso das capitanias hereditárias e pela ocupação litorânea.


10. (UFU MG/2014) Entre os anos de 1789 e 1801, as autoridades de Lisboa viram-se diante de problemas sem precedentes. De várias regiões da sua colônia americana chegavam notícias de desafeição ao Trono, o que era sobremaneira grave. A preocupante novidade residia no fato de que os objetos das manifestações de desagrado, frequentes desde os primeiros séculos da colonização, deslocava-se, nitidamente, de aspectos particulares de ações do governo para o plano mais geral da organização do Estado. O que se percebe, agora, nos transbordamentos da fronteira da legalidade estrita, é que a própria forma de organização do poder se torna o alvo das críticas, e a sua substituição por outra afirma-se como o objetivo que move os homens.
JANCSO, Istvan. “A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII” In: SOUZA, Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.388-389, (adaptado)
Ao analisar os eventos ocorridos na América portuguesa no final do século XVIII, os historiadores buscam integrá-los ao quadro geral de transformações pelas quais passava o Império luso. Assim as “desafeições ao Trono”
a) representavam a luta dos nacionais pela criação de um estado independente, da mesma maneira que havia ocorrido com os países hispânicos no começo do século XVIII.
b) apresentavam-se como um combate pela transformação social da colônia, via abolição da escravidão e privilégios de nascimentos, manifestada na Inconfidência Mineira (1789).
c) voltavam-se contra as reformas pombalinas que visaram modernizar a colônia, por meio da expulsão dos jesuítas e separação entre a Igreja e o Estado brasileiro.
d) simbolizavam a crise do Antigo Regime na periferia do sistema atlântico, decorrente do amadurecimento do capitalismo internacional e do advento das ideias iluministas.


11. (Mackenzie SP/2005) Pelo Tratado de Methuen, assinado em 1703, Portugal se comprometeu a comprar tecidos produzidos pelos ingleses; em troca, a Inglaterra daria preferência à importação do vinho produzido em Portugal
Entre as consequências desse acordo econômico, podemos assinalar:
a) a interrupção do afluxo de grandes volumes de ouro e pedras preciosas extraídos do Brasil para Inglaterra, serviriam para alimentar o processo de industrialização inglês.
b) o estímulo ao desenvolvimento da produção no nordeste do Brasil, incentivando a exportação de melaço de cana para substituir o mel natural na fabricação do tradicional vinho português.
c) o desestímulo e a posterior ruína dos grupos manufatureiros portugueses, que passaram a sofrer a concorrência direta dos artigos provenientes da Inglaterra.
d) o desenvolvimento de manufaturas na colônia, com a fundação de diversas Companhias Gerais de Comércio, como a do Estado do Grão-Pará e Maranhão e a de Pernambuco e Paraíba.
e) o equilíbrio da balança comercial portuguesa, que diminuiu a exploração colonial a que estava submetido o Brasil, pois o valor das importações da metrópole passou a ser inferior ao das suas exportações.


12. (Mackenzie SP/2005) A Revolução Americana repercutiu intensamente em outros Estados nacionais e colônias. No Brasil, Tiradentes andava com uma constituição norte-americana na mão, procurando colaboradores para traduzi-la do inglês; em 1817, na insurreição que ocorreu em Pernambuco – chamada Revolução Pernambucana – houve quem se apelidasse de Washington, em homenagem ao primeiro presidente dos Estados Unidos.
Carlos Guilherme Mota
Assinale a alternativa que relaciona, corretamente, a Independência dos Estados Unidos com a Inconfidência Mineira e com a Revolução Pernambucana.
a) A Independência dos EUA foi responsável pelo desencadeamento de um processo revolucionário em todas as Américas. No Brasil, a liderança do movimento coube exclusivamente aos setores marginalizados da sociedade.
b) Inspirados nos ideais abolicionistas de Washington, implementados nas Colônias Inglesas da América, Tiradentes e Frei Caneca deram início à luta pelo fim do trabalho escravo no Brasil.
c) Os três movimentos foram manifestações nativistas fracassadas, que se sublevaram contra suas respectivas metrópoles em oposição as restrições à livre circulação de idéias nas colônias.
d) A Revolução Americana, a Inconfidência Mineira e a Revolução Pernambucana sofreram influência dos postulados liberais ingleses e do iluminismo francês, que condenavam o absolutismo e desmascaravam a opressão da estrutura colonial.
e) A independência dos EUA, a Inconfidência Mineira e a Revolução Pernambucana de 1817 têm em comum a presença, em suas lideranças, apenas de membros das elites coloniais que combateram as ideias absolutistas e o pacto colonial.


13. (UFTM MG/2006) As Revoluções Inglesas do século XVII e a Revolução Francesa (1789) apresentam, em comum:
a) a vitória da burguesia, que impôs sistemas políticos baseados na soberania popular e na república parlamentarista.
b) a consolidação das estruturas do Antigo Regime, que triunfaram sobre os princípios da Ilustração.
c) a implantação de uma república, sob inspiração dos ideais iluministas, que perdura até a atualidade.
d) a influência do liberalismo, que defendia formas representativas de governo e o direito à propriedade.
e) a liderança das camadas populares, que concretizaram sua aspiração por igualdade econômica.


14. (FUVEST SP/2003) Da independência dos Estados Unidos (1776), da Revolução Francesa (1789) e do processo de independência da América Ibérica (1808-1824), pode-se dizer que todos esses movimentos:
a) decidiram implementar a abolição do trabalho escravo e da propriedade privada.
b) tiveram início devido à pressão popular radical e terminaram sob o peso de execuções em massa.
c) conseguiram, com o apoio da burguesia ilustrada, viabilizar a revolução industrial.
d) adotaram ideias democráticas e defenderam a superioridade do homem comum.
e) sofreram influência das ideias ilustradas, mas variaram no encaminhamento das soluções políticas.


15. (FUVEST SP/2005) Qual das afirmações seguintes, sobre o regime republicano de governo, é verdadeira?
a) Na Europa, por volta de 1900, era o regime político da maioria dos países.
b) O Brasil adotou esse regime político por intervenção direta dos demais países da América espanhola.
c) Os Estados Unidos e o Canadá adotaram simultaneamente o regime referido.
d) Como regime político, apareceu no mundo ocidental, pela primeira vez, no século XVIII.
e) As ex-colônias espanholas da América adotaram tal regime político antes de sua ex-metrópole.


16. (UNIRIO RJ/2005) A crise do antigo regime se manifestou de forma variada nas estruturas da Europa Moderna, ao longo do século XVIII. Determinou mudanças em diversos aspectos da ordem monárquica e absolutista conforme se manifestou nos Estados europeus.
A crise do antigo regime se caracterizou por um conjunto de mudanças, dentre as quais, podemos citar:
a) no âmbito cultural, o abandono da felicidade individual na terra em prol da busca coletiva do paraíso, conforme expresso no Barroco.
b) no plano político, a transformação moderada das monarquias absolutas em monarquias constitucionais e parlamentares, baseadas na divisão de poderes do Estado em executivo, legislativo e judiciário.
c) no contexto econômico, o comprometimento das monarquias absolutas com as práticas econômicas liberais demandadas pela burguesia, tais como o liberalismo alfandegário e o metalismo.
d) nas ideias científicas, a difusão da doutrina mecanicista que interpretava o universo como uma máquina, cujo conhecimento seria possível através das leis divinas.
e) no aspecto social, o declínio da sociedade estamental baseada nos privilégios de ordem da nobreza e do clero, tornando o súdito um cidadão no processo das revoluções burguesas.


17. (UFSCAR SP/2006)  (...) os deputados do povo não são, nem podem ser, seus representantes; não passam de seus comissários, nada podendo concluir definitivamente. É nula toda lei que o povo diretamente não ratificar e, em absoluto, não é lei. O povo inglês pensa ser livre e muito se engana, pois o é somente durante a eleição dos membros do parlamento; logo que estes são eleitos, ele é escravo, não é nada. Durante os breves momentos de sua liberdade, o uso que dela faz mostra que bem merece perdê-la.
Sobre as ideias e o autor do texto, é correto afirmar que são
a) discussões filosóficas renascentistas de Bodin, em defesa do absolutismo monárquico e contra a representatividade do povo no parlamento.
b) reflexões sobre a legitimidade de representação do povo inglês no parlamento, feitas por Locke, durante a fase mais radical da Revolução Francesa.
c) análise do poder, feita por Maquiavel, defendendo a constituição de um Estado forte, fundado na relação de representação direta do povo diante do poder do príncipe.
d) críticas filosóficas iluministas feitas por Rousseau ao sistema político de representação, com a defesa da participação direta do povo nas decisões do Estado.
e) estudo crítico socialista de Marx sobre a importância da participação direta do proletariado na organização do sistema político de representação parlamentar inglês.


18. (UFAL/2006) A crise era geral e punha em xeque tanto o sistema mercantilista de colonização como o absolutismo da metrópole.
(Fernando A Novais. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1981 p. 159)
No contexto dos Tempos Modernos, o autor faz referência à crise que teve como causas
I. a ascensão dos governos despóticos na Europa.
II. a difusão das ideias anarquistas pelos continentes.
III. o desenvolvimento do processo de industrialização.
IV. a propagação dos ideais dos pensadores iluministas.
São corretas SOMENTE
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) II e IV.
e) III e IV.


19. (UNIFAP AP/2006) A crise do sistema feudal comporta os primeiros ensaios da modernidade. O período de construção dessa modernidade foi acompanhado e influenciado por mudanças políticas e culturais decisivas para o aparecimento do Mundo Moderno. Faz parte do contexto que possibilitou o surgimento dos primeiros momentos da Idade Moderna
a) a Revolução Industrial e as profundas mudanças sociais por ela desencadeadas.
b) o Renascimento – movimento que criticava o absolutismo, o mercantilismo e os privilégios da nobreza e do clero, através da renovação da arte e da cultura europeia.
c) o Iluminismo que assegurou a formação das Monarquias Nacionais, através da justificativa do poder absoluto do Príncipe presente nas obras de pensadores como Voltaire, Montesquieu e Rousseau.
d) a Reforma Protestante, movimento que determinou a ruptura da unidade da Igreja Católica e deu origem ao protestantismo.
e) a Revolução Francesa, movimento que expressou os ideais de liberdade e cidadania, e que fez o mundo ingressar em uma era inteiramente nova.


20. (FURG RS/2007) Analise as proposições abaixo, sobre o chamado Antigo Regime, ocorrido na França durante a Modernidade.
I. os burgueses, principalmente a alta burguesia, auxiliaram aos monarcas na luta contra a nobreza, através de impostos e financiamento, pois pretendiam retirar desta última os monopólios econômicos que detinha.
II. os Estados Nacionais foram importantes na coordenação da Expansão Marítima e na conquista de colônias, pois com isso conseguiriam o enriquecimento burguês nacional e seu próprio fortalecimento.
III. visando a justificar a centralização e a concentração de poderes nas mãos do rei, juristas e legistas apoiaram-se no Direito Romano, na religião e mesmo na praticidade política do Estado Moderno.
Estão corretas as afirmativas:
a) todas.
b) I e II.
c) I e III.
d) II e III.
e) nenhuma.


GABARITO

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