1. (CEFET PR) Desde
seu início, em 27 a.C., o Império Romano enfrentou graves problemas sociais. A
escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses
perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas
em busca de empregos e melhores condições de vida. O Imperador ficou receoso de
que pudesse acontecer alguma revolta nessa massa popular urbana empobrecida e
adotou uma política pública que consistia em oferecer a eles gratuitamente
alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos
estádios, onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente
acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta. Essa
prática ficou conhecida por:
a) Política do Bem Estar
Imperial.
b) Política da Doutrina
Social do Império.
c) Política da Economia
Romana Solidária.
d) Política do Pão e Circo.
e) Política da Nova
Administração da Plebe.
2. (UEPB) As relações políticas na República
Romana, a partir do século II a. C., foram marcadas por rivalidades e muita
violência. Quanto a este fenômeno, é correto afirmar:
a) Após o governo dos
irmãos Graco, a República Romana erradicou todo o prestígio militar,
vivenciando tempo de paz e prosperidade.
b) Os demagogos eram novos defensores da reforma social na República
Romana, que encantavam e manipulavam a plebe marginalizada com a política do
“pão e circo”.
c) Os demagogos não
queriam contestar o Senado, porque não aspiravam ao cargo de Tribunos da Plebe.
d) As conquistas
enfraqueceram por demais o exército romano, e o senado tornou-se a instituição
mais forte durante toda a crise da República Romana, tendo o exército como
principal instrumento do governo.
e) A unificação do
partido aristocrático com o partido popular gerou o fim dos conflitos neste
período, porque os interesses tanto dos patrícios quanto dos plebeus e escravos
foram respeitados.
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