1. (FGV/2000) A unificação da Gália deu-se sob o controle de:
a) Clóvis,
da dinastia merovíngia.
b) Carlos Magno, da dinastia carolíngia.
c) Carlos Magno, iniciador da dinastia
merovíngia.
d) Carlos Martel, da dinastia capetíngia.
e) Filipe, o Belo, da dinastia carolíngia.
2. (PUC) A conversão e batismo de Clóvis, após a Batalha de Tolbiac, explicam-se
principalmente:
a) pela insistência do papa Gregório Magno
b) pela
insistência de sua mulher Clotilde
c) pelo fato de que a maior parte da população
da Gália era cristã
d) pela insistência dos bispos da Gália
e) n.d.a.
3. (FGV-SP) “O sacerdote, tendo-se posto em contato com Clóvis, levou-o pouco a
pouco e secretamente a acreditar no verdadeiro Deus, criador do Céu e da Terra,
e a renunciar aos ídolos que não lhe podiam ser de qualquer ajuda, nem a ele
nem a ninguém [...] O rei, tendo, pois, confessado um Deus todo-poderoso na
Trindade, foi batizado em nome do Pai, Filho e Espírito Santo e ungido do santo
Crisma com o sinal-da-cruz. Mais de três mil homens do seu exército foram
igualmente batizados [...]”
São Gregório de Tours. “A conversão de
Clóvis.” Historia e Eclesiasticae Francorum. Apud PEDRO-SANCHES, M. G. História
da Idade Média. Textos e testemunhas. São Paulo: Ed. Unesp, 2000. p. 44-45.
A respeito dos episódios descritos no texto,
é correto afirmar:
a) A conversão de Clóvis ao arianismo permitiu
aos francos uma aproximação com os lombardos e a expansão de seu reino em
direção ao Norte da Itália.
b) A conversão de Clóvis, segundo o rito da
Igreja Ortodoxa de Constantinopla, significou um reforço político-militar para
o Império Romano do Oriente.
c) Com a
conversão de Clóvis, de acordo com a orientação da Igreja de Roma, o reino
franco tornou-se o primeiro Estado germânico sob influência papal.
d) A conversão de Clóvis ao cristianismo levou
o reino franco a um prolongado conflito religioso, uma vez que a maioria de
seus integrantes manteve-se fiel ao paganismo.
e) A conversão de Clóvis ao cristianismo
permitiu à dinastia franca merovíngia a anexação da Itália a seus domínios e a
submissão do poder pontifício à autoridade monárquica.
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