1. (Unesp) O
resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da maioridade de
D. Pedro II representou:
a) o
pleno congraçamento de todas as forças políticas da época.
b) a vitória parlamentar do
bloco partidário liberal.
c) a
trama bem-sucedida do grupo conservador que fundara a Sociedade Promotora da
Maioridade.
d) a
anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares.
e) a
debandada do grupo político liderado por um proprietário rural republicano.
2. (Unaerp)
Assinale a alternativa incorreta:
a) O
Clube da Maioridade tinha como objetivo lutar, junto à Assembleia Nacional,
pela antecipação da maioridade de Pedro de Alcântara.
b) Os
principais representantes do Clube da Maioridade eram os irmãos Martin
Francisco e Antônio Carlos de Andrada e Silva.
c) O
Clube da Maioridade teve o apoio das classes dominantes e uniu políticos
progressistas e parte dos regressistas.
d) Em
1840, a Assembleia Nacional aprovou a tese da Maioridade e Pedro Alcântara
apesar de seus 15 anos incompletos, foi considerado apto para assumir a chefia
do Estado Brasileiro.
e) O Clube da Maioridade, permitiu que D. Pedro
assumisse o poder no dia 20 de dezembro de 1840, marcando o início do Primeiro
Reinado.
3. (Uece)
"O período regencial foi um dos mais agitados da história política do país
e também um dos mais importantes. Naqueles anos, esteve em jogo a unidade territorial
do Brasil, e o centro do debate político foi dominado pelos temas da
centralização ou descentralização do poder, do grau de autonomia das províncias
e da organização das Forças Armadas."
(FAUSTO,
Boris. HISTÓRIA DO BRASIL. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 161.)
Sobre
as várias revoltas nas províncias durante o período da Regência, podemos
afirmar corretamente que:
a) eram
levantes republicanos em sua maioria, que conseguiam sempre empolgar a
população pobre e os escravos.
b) a
principal delas foi a Revolução Farroupilha, acontecida nas províncias do
nordeste, que pretendia o retorno do Imperador D. Pedro I.
c) podem ser vistas como respostas à política
centralizadora do Império, que restringia a autonomia financeira e
administrativa das províncias.
d) em
sua maioria, eram revoltas lideradas pelos grandes proprietários de terras e
exigiam uma posição mais forte e centralizadora do governo imperial.
4. (Mackenzie) Do
ponto de vista político podemos considerar o período regencial como:
a) uma
época conturbada politicamente, embora sem lutas separatistas que
comprometessem a unidade do país.
b) um
período em que as reivindicações populares, como direito de voto, abolição da
escravidão e descentralização política foram amplamente atendidas.
c) uma
transição para o regime republicano que se instalou no país a partir de 1840.
d) uma fase extremamente agitada com crises e
revoltas em várias províncias, geradas pelas contradições das elites, classe
média e camadas populares.
e) uma
etapa marcada pela estabilidade política, já que a oposição ao imperador Pedro
I aproximou os vários segmentos sociais, facilitando as alianças na regência.
5. (Fuvest) O
período regencial foi politicamente marcado pela aprovação do Ato Adicional que:
a) criou
o Conselho de Estado.
b)
implantou a Guarda Nacional.
c) transformou a Regência Trina em Regência
Una.
d)
extinguiu as Assembleias Legislativas Provinciais.
e)
eliminou a vitaliciedade do Senado.
6. (Cesgranrio) O
período regencial brasileiro (1831/1840) foi marcado por revoltas em quase
todas as províncias do Império, em meio às lutas políticas entre os membros da
classe dominante. Uma das tentativas de superação desses conflitos foi a aprovação,
pelo Parlamento, do Ato Adicional de 1834, que se caracterizava por:
a)
substituir a Regência Una pela Regência Trina.
b) fortalecer o Legislativo e o Judiciário.
c)
conceder menor autonomia às Províncias.
d)
extinguir os Conselhos Provinciais.
e)
estimular o desenvolvimento econômico regional.
7. (Faap)
Movimento que pretendia proclamar a República Baiense, que deveria existir
durante a menoridade de D. Pedro. Com a maioridade, seria abolida a República e
a Bahia integrar-se-ia ao Império - 1837.
a)
Farroupilha
b)
Balaiada
c) Sabinada
d)
Cabanagem
e)
Revolta Praieira
8. (Cesgranrio)
"O período regencial que se iniciou em 1831 teve no Ato Adicional de 1834
um alento de abertura e um ensaio de um regime menos centralizado. Para os
monarquistas conservadores, a Regência foi uma 'verdadeira' república, que
mostrou sua ineficiência. Tal período é caracterizado como sendo de
CRISE."
Segundo
o texto, pode-se dizer que a crise ocorreu porque:
a) a
descentralização era um desejo antigo dos conservadores.
b) a
centralização "encarnava" bem o espírito republicano.
c) a
partilha do poder não se coadunava com o espírito republicano.
d) a descentralização provocou a reação dos
meios conservadores.
e) a
descentralização se opunha aos princípios liberais.
9. (Ufrs) Entre
as medidas liberais determinadas pelo Ato Adicional de 1834, encontra-se a
a)
instituição do poder Moderador.
b)
convocação de Assembleia Constituinte para elaboração de novo projeto
constitucional.
c)
eleição de uma Regência Trina Provisória em substituição ao Imperador Pedro I.
d) criação de Assembleias Legislativas
Provinciais.
e)
extensão do voto para todos os brasileiros.
10. (Unirio) O
período regencial (1831 -1840) foi marcado, na história do Império brasileiro,
por grave instabilidade política, como se observa no(a):
a)
reforço da política centralizadora que permitiu o fim das rebeliões
provinciais.
b)
envolvimento do Império em confronto com os países platinos.
c)
caráter restaurador de diversas revoluções como a Farroupilha.
d) vitória do movimento regressista, que levou
à revisão do Ato Adicional.
e)
oposição dos setores liberais às reformas implantadas pelo Ato Adicional.
11. (Pucmg) Com a
abdicação de D. Pedro I, o Brasil entra no período denominado regencial
(1831/40), caracterizado por, EXCETO:
a)
intensa agitação social, expressa nas rebeliões ocorridas em vários pontos do
país.
b) diminuição da interferência britânica na
economia no pós-1827, época do término dos tratados comerciais de 1810.
c)
fortalecimento do poder político dos senhores de terra, com a criação da Guarda
Nacional.
d)
dificuldades econômicas geradas pela ausência de um produto agrícola de
exportação.
e)
agravamento da crise financeira com a utilização de recursos em campanhas
militares desvantajosas, como a Guerra da Cisplatina.
12. (Uff) Por
ser o herdeiro de menor idade, a abdicação de D. Pedro I, em 1831, resultou na formação
de governos regenciais que, até 1840, enfrentaram inúmeras dificuldades para
manter a integridade territorial do Império. Entre as várias rebeliões
irrompidas nas províncias, a ocorrida no Maranhão notabilizou-se pela
diversidade social dos insurgentes, entre os quais não faltaram escravos a quilombolas.
A
revolta mencionada denomina-se:
a)
Cabanagem
b) Balaiada
c)
Farroupilha
d)
Revolta dos Malês
e)
Praieira
13. (Ufmg) Os
governos regenciais no Brasil (1831-1840) se caracterizaram por
a)
buscar a afirmação do poder político central para satisfazer os exaltados.
b)
fortalecer o poder político do Imperador, ao promover o Golpe da Maioridade.
c) promover a descentralização, o que gerou
diversas revoltas regionais.
d)
satisfazer o desejo dos moderados, que buscavam a restauração da monarquia.
14. (Fuvest) A
descentralização política do Brasil, no período regencial, resultou em:
a) deslocamento
das atividades econômicas para a região centro-sul, através de medidas de favorecimento
tributário.
b) ampla
autonomia das províncias, de acordo com um modelo que veio a ser adotado, mais
tarde, pela Constituição de 1891.
c)
revoluções e movimentos sediciosos, que exigiam um modelo centralizador, em
benefício das várias regiões do país.
d)
revoluções e movimentos sediciosos, exigindo que o futuro D. Pedro II assumisse
o trono para reduzir a influência do chamado "partido português".
e) autonomia relativa das províncias,
favorecendo o poder das elites regionais mais significativas.
15.
(Uel) "...valorizava-se novamente o município, que fora
esquecido e manietado durante quase dois séculos. Resultava a nova lei na
entrega aos senhores rurais de um poderoso instrumento de impunidade criminal,
a cuja sombra renascem os bandos armados restaurando o caudilhismo territorial (...).
O conhecimento de todos os crimes, mesmo os de responsabilidade (...),
pertencia à exclusiva competência do Juiz de Paz. Este saía da eleição popular,
competindo-lhe ainda todas as funções policiais e judiciárias: expedições de
mandatos de busca e sequestro, concessão de fianças, prisão de pessoas,
..."
Em relação ao período regencial
brasileiro, o texto refere-se
a) ao
Ato Adicional.
b) à Lei
de Interpretação.
c) ao Código de Processo Criminal.
d) à
criação da Guarda Nacional.
e) à
instituição do Conselhos de Províncias.
1 Comentários
Show! MT obrigada
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